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Como estão Suzane Richthofen e os Cravinhos quase 20 anos após crime

O trio voltou a ser bastante comentado com a repercussão de novos filmes sobre o caso que chocou o país

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
28 set 2021, 17h35

O chocante caso Richthofen voltou à tona com a repercussão dos filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais. Presa desde 2004, Suzane von Richthofen continua em evidência mesmo após quase duas décadas após o crime.

Com 37 anos, Suzane está cumprindo pena na Penitenciária Feminina Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, onde chegou em 2006. Cumprindo 39 anos de reclusão por homicídio triplamente qualificado após ter matado os próprios pais, conseguiu em outubro de 2015 a permissão para cumprir sua pena em regime semi-aberto.

A imagem mostra Suzane sendo encarada por policial
Suzane von Richthofen em “saidinha” da cadeia em 2016 (Jefferson Coppola/Veja SP)

Ela tem direito a seis saídas durante o ano em datas comemorativas: na Páscoa, Dia das Mães, Pais e Crianças, Natal e no Réveillon. Todas as vezes que deixa a prisão vira assunto na mídia e comentários de internautas inundam as redes sociais.

No dia 17 de setembro, Suzane conseguiu um parecer favorável para cursar uma faculdade de farmácia em Taubaté, interior de São Paulo, após obter a nota suficiente no ENEM. Antes, em 2020, também obteve sucesso no exame, mas teve seu pedido de cursar gestão de turismo negado por uma juíza na época.

Richthofen chegou a viver um romance com outra presa, Sandra Regina Ruiz Gomes, durante o ano de 2014, mas a relação terminou pouco tempo depois. Em 2016, se casou com Rogério Olberg e, após quatro anos, se separaram.

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Em 2017, reportagem da Vejinha revelou, com exclusividade, que a detenta se tornara evangélica e tinha o sonho de virar missionária. O motivo para a conversão teria sido o relacionamento com Olberg, que frequentava a Igreja Quadrangular.

A foto mostra Suzane com dois homens, um pastor e o seu então noivo
O noivo de Suzane, Rogério Olberg, o pastor Vieira e a criminosa (Arquivo Pessoal/Euclides Vieira/Veja SP)

Irmãos Cravinhos

Daniel Cravinhos, assim como Suzane von Richthofen, foi condenado a 39 anos de prisão. Ele conseguiu o direito de cumprir a pena em regime semi-aberto em 2013. Mais tarde, em 2018, conseguiu mais uma flexibilização para regime aberto.

Durante seu tempo de detenção, trabalhou como auxiliar de ajudante geral e isso diminuiu em dois anos sua pena. Aos 40 anos, está casado com a biomédica Alyne Bento desde 2014. Ela já perdeu dois empregos após seus patrões descobrirem com quem estava casada.

A imagem mostra, à esquerda, Daniel com a esposa, ambos mostrando o anel nos dedos para a câmera. À direita, Daniel Cravinhos, de frente para a cÂmera e com as mãos nas costas.
Daniel e a esposa Alyne: à direita, Cristian Cravinhos preso em 2018 após briga de bar (Reprodução Facebook Record/Veja SP)

Cristian, hoje com 45 anos, recebeu uma pena 6 meses menor, precisando cumprir 38 anos e meio de prisão. Ele também recebeu autorização para cumprir a pena em regime aberto, em 2017, porém regrediu em 2018 após se envolver em uma briga em um bar de Sorocaba. Ao ser abordado pela polícia com munição de uso restrito, tentou suborná-los, tendo a pena estendidas por 5 anos.

No ano de 2020, seu filho pediu anulação da paternidade por se sentir constrangido toda vez que precisava apresentar documentos com o nome do pai, além de afirmar nunca ter recebido amparo afetivo ou material. Na época do crime, estava com três anos de idade e agora abriu mão de qualquer pensão ou herança.

Cristian chegou a entrar com um processo na Justiça paulista pedindo 500 000 reais de indenização pelo uso de sua imagem, alegando que uma produtora usou de forma indevida sua imagem na série “Investigação Criminal”.

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