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Cartas sobre a edição 2303

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 16h25 - Publicado em 11 jan 2013, 16h35

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Matthew Shirts: 60%

Sorvetes (capa): 8%

Mercado imobiliário: 8%

Bicicletas: 4%

Outros:  20%

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Sorvetes

Muito bacana a reportagem “Delícias abaixo de zero” (9 de janeiro)! Só ficaram faltando indicações de endereços na Zona Leste, onde moro. Bairros como Tatuapé, Mooca e outros vizinhos contam com excelentes opções.

SANDRA LUCCHETTI

Parabéns pela ótima reportagem sobre sorvetes. Sou grande apreciador de um bom gelato.

EDGAR MIWA

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A cada temporada surgem muitas invenções geladas maravilhosas. No entanto, sou dos antigos: meu sorvete preferido é o Chicabon, picolé da Kibon. O resto, posso afirmar pela minha idade, não costuma sobreviver por mais de um verão.

ANTONIO JOSÉ G. MARQUES

Mercado imobiliário

A reportagem “Tem marketing no mapa” (9 de janeiro) mostra como as construtoras estão comprando grandes terrenos e dando a eles nomes pomposos, sejam criados ou inspirados em parques ou bairros próximos já consolidados. São Paulo cresceu e cresce a olhos vistos, e os espaços para empreendimentos estão cada vez mais reduzidos.

VALKIRIA SANTOS 

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Fiquei feliz ao ler sobre o crescimento da Barra Funda. Há tempos acredito no potencial do bairro, por sua ótima localização e fácil acesso para vários pontos da cidade. Mas a verdade é que o estado de algumas vias da região é lamentável, caso da rua onde moro, a Doutor Rubens Meirelles. Há camelôs vendendo comida e bebida alcoólica, com grelhas de churrasquinhos e trailers de lanches. Mesas colocadas por ali e carros estacionados na calçada dificultam a vida dos pedestres. Se não bastasse, o local está repleto de lixo e mato. Algumas lixeiras foram instaladas há meses, mas estão sempre lotadas e quebradas. Já entrei em contato por quatro vezes com a subprefeitura da Lapa e nada foi feito. Fico contente em saber que a região vem sendo chamada de Nova Pacaembu ou Jardim das Perdizes, mas a realidade é bem outra.

SERGIO PESTANA

Bicicletas

Com relação à reportagem “Pedaladas em grande estilo” (9 de janeiro), é desnecessário dizer quanto é descabido um sujeito pagar até 30.000 reais por uma bicicleta! E o pior é que não são modelos de competição, mas de passeio. Sem contar que alguns deles não parecem ser nada práticos. Quem quiser comprar um bom veículo, até mesmo para enfrentar trilhas, com a maioria das peças importada, pode encontrar opções com valor entre 1.500 e 2.000 reais, o que está mais do que bom, além de não chamar tanto a atenção de assaltantes.

EDUARDO PEREIRA

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Solidariedade

Pensando no tema da reportagem de capa de 26 de dezembro, “Dez paulistanos nota 10”, gostaria de ressaltar quanto o trabalho dessas pessoas é importante. Conheci de perto a atuação de outra instituição, a Médicos sem Fronteiras, e fiquei comovida. Eles estão dispostos a levar esperança de vida a lugares onde só a morte ronda. E, para quem gastou o que gastou para presentear pessoas queridas no Natal, não custa nada ajudar quem realmente merece.

MARIA ROSANGELA MORAIS

Matthew Shirts

Gosto de ler seus textos e muito me agrada a maneira como você aborda os temas que escolhe. Sua opinião de brasilianista que ama o país e a cidade onde mora é exemplo para todos nós. Fiquei feliz em saber que, além de corintiano, você torce pelo futebol paulista (“Natal dos sonhos”, 26 de dezembro). Acho que esse é o princípio do verdadeiro esportista. Parabéns.

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ROBERTO CHAIM

Corinthians. Nossa paixão não se compara a nada, transcende a tudo. Corinthians é bíblico e folclórico. Tem manifestação popular. Gera amor e ódio. Nossa paixão não se iguala a nada. É o que nos diferencia do restante. Somos uma simbiose, em que um não existe sem o outro. Parabéns, Corinthians, pela conquista do Mundial, mostrando a todos a devoção e a alegria do brasileiro. Parabéns em especial a você, Matthew Shirts, por fazer parte desse bando de loucos.

MÁRIO ROBERTO BARBUTI

Sou corintiana, mas costumo apoiar também outras equipes paulistas. Nas competições internacionais, sou capaz de torcer até para times de outros estados. Quem não gosta nada disso é minha filha, corintiana fanática, que tenta me convencer a não fazer isso pelos outros clubes dizendo que todos eles torcem contra o Corinthians. Até concordo, mas na hora H o coração brasileiro fala mais alto. No íntimo, incentivo calada Palmeiras, São Paulo, Santos… Ah, quando ela percebe…

MARIA LAURA DA SILVEIRA CHALUPPE

É claro que VEJA SÃO PAULO já  recebeu centenas de cartas e e-mails abordando as reportagens publicadas sobre o Corinthians. Já as li e jamais quis entrar no debate, por achá-lo inócuo. Desta vez escrevo para apontar um exagero. Não acho ruim a revista ter publicado várias reportagens sobre as conquistas recentes do time. Aliás, o texto “Da segunda divisão ao topo do mundo” (26 de dezembro), de Marília Ruiz, é didático, ótimo. Mas o corintiano Matthew Shirts escrever que a cidade de São Paulo alcançou reconhecimento mundial por causa da vitória do Corinthians só pode ser desinformação ou ufanismo. Matthew, há um time nesta cidade chamado São Paulo Futebol Clube. E esse time é tricampeão mundial, em títulos conquistados sobre equipes da Espanha, da Itália e da Inglaterra. O.k., parabéns ao Corinthians. Mas fatos são fatos. Se São Paulo é mundialmente conhecida por seu futebol, é por causa do clube homônimo.

DANILO VICENTE

Minha filha mais nova, são-paulina, diz não entender como eu, uma mulher inteligente e com curso superior, consigo ser corintiana. Vou mostrar sua crônica a ela. Ah! Uma graça a ilustração do Papai Noel com a bandeira do Corinthians.

ELCI TEIXEIRA

MALHAÇÃO

Resolvi me manifestar a respeito da carta da leitora Paula Franciulli (“A Opinião do Leitor”, 26 de dezembro – 2301). Ela alega que é vergonhoso uma pessoa em nosso país gastar até 5.000 reais mensais em cuidados com o físico, quando o salário mínimo é de menos de 700 reais. Longe de mim gastar tudo isso, aliá seu nem poderia. Mas não vejo nada de errado em quem o faz. Se a pessoa ganha o dinheiro honestamente e pode gastá-lo, qual o problema? Vergonha é o salário mínimo ser tão baixo.

JAQUELINE QUEIROZ DA SILVA

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