Continua após publicidade

Após crimes, sindicato dos motoboys quer fim da mochila bag para entregas

Categoria afirma estar sendo criminalizada e sugere que sejam usados apenas baús, entre outras medidas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 29 abr 2022, 17h49 - Publicado em 29 abr 2022, 17h04

O Sindicato dos Motoboys de São Paulo sugere o fim do uso das mochilas bags como forma de tentar evitar a escalada de crimes praticados por falsos entregadores na cidade de São Paulo. Em vez desses recipientes térmicos usados pelos motociclistas, que inclusive já são proibidos por lei municipal, eles reivindicam que seja usado o baú.

+Polícia prende suspeito de matar jovem no Jabaquara

Essa é uma das propostas que constam em uma carta aberta endereçada às principais autoridades do estado e da capital. Segundo a carta, a categoria está sendo alvo criminalizada por esses falsos profissionais.

Apesar de ser proibido por lei municipal, a mochila bag é a mais usada por motociclistas para entregas. Isso porque ela permite que mais de uma pessoa possa usar a moto. No caso do baú, o banco do carona é praticamente inutilizado, já que o dispositivo de armazenamento térmico deixa espaço apenas para o piloto da moto.

Continua após a publicidade

+Diretora de escolinha na zona leste investigada por maus-tratos se entrega

A carta assinada pelo presidente do SindimotoSP, Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, sugere ainda que as empresas de entregas contratem apenas entregadores regularizados.

Ele afirma ainda que as empresas fornecer as mochilas com o objetivo de fazerem propaganda para as suas marcas.

Continua após a publicidade

A cidade de São Paulo vive uma escalada de crimes envolvendo falsos entregadores. Um dos motivos pode estar ligado a alta expressiva de roubo de motos registrada na cidade, segundo revelou reportagem da Vejinha no início deste mês.

Outro dado que chama a atenção é que os furtos de veículos, o que inclui motos, explodiram na cidade de São Paulo nos primeiros três meses deste ano, segundo dados da própria Secretaria de Segurança Pública e divulgados na última terça-feira (26).

Foi um falso entregador o responsável por atirar e matar a tiros o jovem Renan Silva Loureiro, de 20 anos, no Jabaquara, na Zona Sul da capital.

Continua após a publicidade

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.