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Por Arnaldo Lorençato
O editor-sênior Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Restaurant Week: onze dicas para evitar roubadas

Ninguém quer entrar em uma fria. Por isso, além da seleção de restaurantes que fiz no outro post, organizei uma lista com onze dicas que podem tornar seu programa mais agradável. Afinal, a proposta aqui é comer bem e não passar aborrecimentos. + Trinta endereços que você não pode perder Confira abaixo minhas sugestões para […]

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 fev 2017, 00h24 - Publicado em 31 ago 2013, 14h02

Dica número 1: consulte os cardápios para ver o que lhe agrada (Foto: Latinstock)

Ninguém quer entrar em uma fria. Por isso, além da seleção de restaurantes que fiz no outro post, organizei uma lista com onze dicas que podem tornar seu programa mais agradável. Afinal, a proposta aqui é comer bem e não passar aborrecimentos.

+ Trinta endereços que você não pode perder

Confira abaixo minhas sugestões para você aproveitar melhor o evento:

1.  Consulte os cardápios antes de fazer sua escolha. Aproveite que todos eles estão atualizados no site de VEJASAOPAULO.COM e ao alcance de um clique. Eu pularia lugares que servem sugestões como “salada verde” de entrada e “fruta da estação” na sobremesa. E convenhamos, quase todos somos fãs de pudim de leite e sorvete, mas é melhor provar sobremesas um pouco mais elaboradas. Essa regra, naturalmente, tem exceções como o delicioso pudim do AK Vila, de textura sedosa e coberto por doce de leite salpicado de flor de sal.

2. Caso tenha se interessado por alguma receita e não tenha entendido como ela é preparada, não hesite: pergunte ao maître ou ao garçom. Isso pode evitar dissabores quando a comida chegar à mesa. Também confira se o prato veio exatamente como está descrito no cardápio. Do contrário, questione o que aconteceu. Claro que ingredientes podem acabar e haver até uma substituição de rúcula por alface em uma salada, desde que você tenha sido previamente avisado e concorde com a proposta.

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3. Além das trinta sugestões que fiz no outro post, consulte mais dicas quentes e atualizadas no site de VEJASAOPAULO.COM.

4. Elabore uma lista dos lugares que você pretende visitar. Depois de selecionar o cardápio, veja quando é servido o menu promocional. Pode ser só almoço, só jantar ou os dois horários.

5. Próximo passo, certifique-se se que a casa trabalha com reservas. Um simples telefonema resolve isso. É sempre mais agradável ter uma mesa pronta à nossa espera em vez de amargar numa fila interminável, o que pode abalar seu apetite. Outra coisa importante: não se atrase. Com uma multidão na porta esperando para conseguir um lugar, certamente os retardatários serão passados para trás. Merecidamente, aliás.

6. Se não há reservas, chegue cedo, a não ser que você goste de ficar na fila, fazer amizades, conversar sobre as mudanças climáticas, etc.

7. Com certeza você gastará mais do que o preço fixado nos menus. Calcule extras como couvert, água, sucos, vinho e demais bebidas alcoólicas. Outra coisa: nem sempre o serviço se limita a 10%. Há locais que cobram uma taxa entre 12% e 15%.

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8. O couvert pode ser um vilão, a não ser que faça parte do pacote, como no Templo da Carne Marcos Bassi, onde é gigantesco e substitui a entrada. Em alguns casos, o pãozinho e a manteiga podem causar um pequeno rombo no seu bolso. E não se sinta constrangido em dispensar o couvert. Ele nunca foi obrigatório e, por lei, agora os garçons têm de fazer a clássica pergunta: “Aceita o couvert?”

9. A água pode sair cara, ainda mais se for importada. Se alguém tentar oferecer uma Evian, não hesite e pergunte qual é a nacional disponível na casa. Que bom que em muitos lugares, como o Le Repas, ela é cortesia.

10. Se você for de carro, não se esqueça do preço do estacionamento. Esse é um serviço que sai caro, mas por comodidade o paulistano não costuma se incomodar. O valet custa, em média, R$ 20,00. Felizmente, há casas como o arábe Manish, que oferecem o estacionamento gratuitamente.

11. Confira a conta. Não, essa dica não está aqui porque acredito que os restaurantes tentarão te enganar. Pelo contrário. Mas às vezes na correria de uma casa lotada, pode haver algum erro e um item pode ser cobrado a mais ou a menos. Avise ao garçom nos dois casos.

Bom apetite!

Obrigado pela visita. Aproveite para deixar seu comentário, sempre bem-vindo, e curtir a minha página no Facebook.

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