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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Saulo Yassuda
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Concorrido bar Mica funciona temporariamente em outro endereço

O bar de petiscos asiáticos, dos mesmos donos do Pitico, entra em reforma. Enquanto isso, funciona temporariamente na Rua Padre Carvalho

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Atualizado em 12 jul 2018, 13h44 - Publicado em 11 jul 2018, 17h09

Pequena em extensão, enorme em badalação. Assim é a Rua Guaicuí, abrigo de bares concorridos como o Pitico e o Mica, que pertencem aos mesmos donos. Todo esse agito deve ficar um tiquinho (só um tiquinho) mais tranquilo nas próximas semanas. O motivo? O Mica está fechado.

A casa está em reforma, e os donos prometem reabri-la até o fim de agosto. Antes resumido a um corredor com balcão para dezesseis clientes, além de algumas banquetas e mesas baixas na calçada, o espaço vai crescer com a anexação de um imóvel vizinho.

“É uma demanda do público, para melhorar a limitação de espaço”, explica o sócio Thiego Montiel. “Queremos incluir vinhos na carta, aumentar a carta de saquê, ter mais fogão para a wok…”, revela.

Enquanto isso, os fãs das comidinhas asiáticas do Mica poderão se dirigir à Rua Padre Carvalho, 245, pertinho da casa mãe. Desde terça (9), funciona ali o Micasinha, uma sede temporária do bar.

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Micasinha: mesas dispostas em ambiente externo (Naira Assis/Divulgação)

Na unidade, o menu de petiscos orientais foi reduzido. Continuam os mais pedidos, como o quiabo no missô (8 reais) e bun de porco (18 reais). Por outro lado, houve a inclusão de espetinhos à moda japonesa, como o de pele de frango (8 reais) e o de ovo de cordona (8 reais). São onze opções ao todo.

Para bebericar, a bartender Beatriz Coutinho continua a expedir drinques como o satang muu (24 reais), feito com destilado soju, beterraba e wassabi. Novidade, o momotaro (28 reais) é uma releitura do bloody mary e leva suco de tomate, vodca ou soju, mix de pimentas e kimchi (acelga fermentada feita na casa).

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Satang muu: destilado soju com beterraba e wassabi (Naira Assis/Divulgação)

Os sócios ainda estão indecisos sobre o futuro do Micasinha. Pode ser que, após a reabertura do Mica original, a unidade interina continue a funcionar. “É legal essa coisa de ser despretensioso, as pessoas constroem o espaço com a gente”, diz Montiel.

Com reportagem de Gabriela Santos

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