
Caju SP: bar no lobby do requintado Hotel Four Seasons (André Klotz/Divulgação)
Piso de mármore, poltronas de design, paredes revestidas de fibra de bananeira e fios de seda. Requinte não falta ao Hotel Four Seasons, que chegou ao Brasil em outubro e cuja diária mais barata custa cerca de R$ 1 300,00. Não é preciso desembolsar toda a grana para comer e beber ali, no Neto, restaurante italiano, ou no Caju SP, bar do lobby.

Olmecas: drinque leva tequila, vermute, licor de pêssego, cítricos e soda de água de coco (André Klotz/Divulgação)
Os fãs de coquetéis logo são atraídos pelo balcão arredondado, onde trabalha Paulo Ravelli, que já passou pelo Sóshots & Gin Club.
O bartender mira na coquetelaria internacional, mas deixa um rastro de brasilidade em seus drinques (R$ 38,00 cada um).

Para acompanhar: churro de presunto cru e queijo Tulha ralado (Tadeu Brunelli/Divulgação)
Inspirado no penicillin, novo clássico criado em 2005 por Sam Ross, em Nova York, o penicillium tem um sabor que se intensifica aos poucos. Leva bourbon, cachaça envelhecida em umburana, limões, gengibre e uma borrifada de pastis com single malt.

Pingado: versão do negroni leva cachaça com canela, vermute tinto ao café, Campari e Cynar (André Klotz/Divulgação)
O pingado (cachaça com canela, vermute tinto ao café, Campari e Cynar) é uma sedutora versão do negroni. O olmecas equilibra tequila, vermute, licor de pêssego, cítricos e soda de água de coco.
A cozinha manda um bom churro de presunto cru e queijo Tulha ralado (R$ 40,00 a porção).
Avaliação: BOM (três estrelas)
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