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Doria diz que estado tem doses para adolescentes e mantém vacinação

Na quinta-feira (5), gestão estadual havia dito que início da imunização de menores de 18 anos estava em aberto por menos repasses da Saúde

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 ago 2021, 17h26 - Publicado em 6 ago 2021, 14h50
A imagem mostra João Doria, de máscara, segurando um microfone no Palácio dos Bandeirantes. Na mesa em sua frente há a frase "#VacinaJá"
João Doria: governador do estado de São Paulo  (Divulgação/Governo de São Paulo/Veja SP)
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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta sexta-feira (6) que a vacinação contra a Covid-19 de adolescentes está mantida para 18 de agosto. No dia anterior, em coletiva de imprensa, a gestão havia dito que o início da imunização dessa faixa etária estava em aberto.

O caso acontece após o governo estadual acusar o Ministério da Saúde de boicotar a campanha de vacinação em São Paulo. De acordo com João Doria, a pasta enviou 50% menos doses de vacinas do que o esperado.

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Durante visita a Jundiaí, no interior, o governador disse que o estado tem quantidade de doses suficientes para manter o cronograma divulgado. “Nós temos uma reserva suficiente para iniciar essa vacinação, começando com os jovens de 17 e 16 anos no próximo dia 18 de agosto. Estamos negociando como o Ministério da Saúde para repor as 228 mil doses que deveriam ter sido enviadas a São Paulo”, disse Doria.

A secretaria de Saúde disse que “o governo federal voltou a distribuir na quinta-feira (5) à noite 20% das vacinas da Pfizer para o estado e isso possibilitou a manutenção da vacinação de adolescentes” e negou que o governador tenha mudado de postura. “Caso fosse mantida a distribuição de apenas 10% do imunizante que aconteceu na terça-feira (3), a vacinação dessa faixa etária estaria suspensa.”

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A gestão estadual informou que entraria na Justiça contra o Ministério da Saúde após ter recebido 228 mil doses das 465 mil previstas. O órgão do governo federal, no entanto, negou que tenha prejudicado a vacinação em São Paulo e disse que não há um percentual fixo de doses para cada estado.

Também disse que São Paulo retirou mais doses do que o previsto do Instituto Butantan e, por isso, “compensações” foram feitas na distribuição de outras vacinas. Segundo a pasta, o objetivo neste momento é diminuir a diferença do avanço da imunização no Brasil. Logo após o posicionamento, Doria chamou as declarações de mentirosas.

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