Vitor Belfort revela seus passeios preferidos em SP
De passagem pela cidade, o grande vencedor do UFC no Ginásio do Ibirapuera conta o que gosta e não gosta na capital
A noite não poderia ser mais estrelada para Vitor Belfort. Vindo de uma derrota em setembro de 2012, contra Jon Jones, o lutador deu a volta por cima no UFC SP. Ele finalizou o oponente Michael Bisping no segundo round da principal luta do evento. Além disso, faturou o prêmio de “Nocaute da Noite” o que lhe rendeu a bagatela de 50 mil dólares, o equivalente a cerca de 100 mil reais.
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O lutador repetiu a proeza que do último UFC que aconteceu na cidade, em 1998, quando finalizou Wanderley Silva com apenas 44 segundos de luta.
Casado com a modelo e apresentadora paulistana Joana Prado desde 2003 e pai de Davi, Victoria e Kyara, Vitor Belfort fica na cidade por mais alguns dias antes de retornar a Las Vegas onde mora com a família. Avesso às compras e ao trânsito de São Paulo, ele revela a VEJA SÃO PAULO os lugares que costuma frequentar na capital:
Para se exercitar: “Gosto de ir ao Parque do Ibirapuera e depois tomar um açaí na Frutaria São Paulo”.
Para comer: “Adoro os chefs Alex Atala, do D.O.M e Dalva e Dito, e Waldomiro Santos, da rede de hotéis Estanplaza. Onde eles estiverem vou atrás”.
Para comprar: “Não compro mais nada no Brasil, tudo está muito caro. Quando estou no meu país gosto de curtir minha família, amigos, praia e passar longe de shopping center, (risos)”.
Para relaxar: “Gosto muito de Juquehy, onde meu padrinho de casamento tem um hotel, o Juquehy Praia Hotel”.
Um lugar preferido: “A família da minha esposa Joana é toda de São Paulo. Portanto, quando estamos por aí, gostamos de ficar em casa curtindo a família e amigos”.
Para ir com a Joana: “São Paulo é um dos melhores centros gastronômicos do mundo. Adoramos sair pra jantar. Adoramos o by Koji, localizado dentro do São Paulo Futebol Clube, no Morumbi. Como boa são paulina, a Joana adora ir em dias de jogo”.
Um lugar pior que um nocaute do adversário: “Qualquer um que tenha trânsito. Prefiro dirigir duas horas seguidas do que ficar parado por meia hora dentro do carro”.