Holy Burger

Resenha por Cintia Oliveira e Saulo Yassuda

Em um salão apertadinho de paredes forradas de placas de madeira escura, muito disputado, funciona a hamburgueria de inspiração novaiorquina. Entre as pedidas do chef Filipe Fernandes para começar está a coxinha de pastrami (R$ 42,00, quatro unidades), crocante por fora e cremosa por dentro. Sem massa, é composta somente da carne curada com leve defumado e vem com molho de mel e pimenta sriracha maisuma névoa de queijo parmesão. Na ala dos sanduíches, o que leva o nome da casa (R$ 55,00) junta um disco de 180 gramas de carne bovina com cheddar, maionese, salada fresquinha e bacon, que poderia ser mais crocante, no brioche selado na manteiga. Recebe a companhia de batata frita fininha crocante e picles de pepino temperado com páprica. Inspirado na clássica receita francesa de filé-mignon, o au poivre (R$ 68,00) poderia ter a carne mais úmida. Regado por molho de pimenta-verde cremoso e potente com um toque de conhaque, vem ainda com uma cebola empanada e frita, assentada sobre uma das fatias do brioche.

Informações checadas entre agosto e setembro de 2023.

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