Holy Burger

Resenha por Larissa Zapata e Saulo Yassuda

Após aparecer quatro vezes entre os finalistas (2017, 2020, 2021 e 2023), a Holy Burger fica pela primeira vez com o prêmio de melhor hambúrguer da capital por VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER. Na rua movimentada da Vila Buarque, cheia de botecos, a lanchonete chama a atenção pelo ambiente mais ajeitado, inspirado em algumas casas de Nova York. Um aviso: prepare-se para enfrentar alguma fila, já que os poucos lugares no salão e na calçada estão quase sempre ocupados — o movimento pode ser aliviado com a abertura de um novo espaço no imóvel vizinho, no número 531, previsto para fevereiro de 2025. Mas a espera pelo assento vale a pena. Para constatar, basta pedir o original (R$ 59,00), disco de 180 gramas de carne moída, selado por fora e rosinha por dentro no ponto da casa, queijo cheddar, cebola caramelada, maionese e bacon crocante no pão preto com gergelim. Mais incrementado, o sloppy joe (R$ 75,00), montado no brioche invertido (as partes arredondadas do pão são encostadas na carne, e há ainda mais uma fatia no meio), leva 180 gramas de carne moída na chapa, cebola crua, cogumelo portobello, picles de pepino, conserva de pimenta jalapeño, queijo cheddar e maionese da casa. Todos os hambúrgueres vêm acompanhados de porção de batata frita fininha e crocante — nem adianta dizer que não quer. Para adoçar, o pudim na latinha (R$ 30,00) tem leve toque de cumaru e é servido dentro de uma lata de leite condensado, que há anos faz sucesso nas redes sociais.

Informações checadas entre julho e agosto de 2024.

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