Eles cresceram: veja como estão os quíntuplos de Santos um ano depois
Os bebês Arthur, Melissa, Laís, Giulia e Gabriela foram capa de VEJA SÃO PAULO em outubro de 2015
Em outubro de 2015, VEJA SÃO PAULO publicou uma matéria de capa sobre os quíntuplos do casal Karina Barbara Barreira e João Biagi Júnior, de Santos. Na época, os bebês tinham seis meses de vida. De lá para cá, alguns dos pequenos começaram a andar; outros ganharam dentinhos; e o maior já está quase falando.
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Arthur, Melissa, Laís, Giulia e Gabriela estão com um ano e três meses de idade. Os pais e a avó materna, Angela Barbara, continuam com o esquema de “linha de montagem” para manter todo mundo limpo, alimentado e com fraldas limpas. Agora, o trio conta com fofíssimas ajudas extras: dez mãozinhas que conseguem segurar as próprias mamadeiras. “Antes, se os cinco choravam, só três tinham colo. Agora, conseguimos preparar cinco mamadeiras e eles tomam sozinhos”, conta Karina, a mãe dos bebês.
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A casa teve de passar por algumas mudanças para comportar as bagunças e artes do quinteto. A estante da sala deu lugar a um apoio de parede, onde fica a televisão, e os sofás foram afastados; tudo para que eles possam arriscar os primeiros passos e espalhar os brinquedos à vontade. Deu certo: de todos, Gabriela, a mais novinha, é a única que ainda não anda. “Falta pouco. Ela já está ficando em pé, logo estará dando os primeiros passos”, acredita o pai, João Biagi Júnior. Em compensação, Arthur e Melissa, os primeiros a nascer, já estão até correndo pela casa. “Foi preciso proteger a escada com telas para evitar acidentes”, explica João.
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O crescimento da prole facilitou um pouco a vida dos pais. Antes, Karina e João dormiam quatro horas por noite, em média. Agora comemoram sete horas de sono ininterruptas. Por outro lado, os bebês estão passando por momentos bem delicados, como o nascimento dos primeiros dentinhos, que provocam dor e choro nos pequenos. Outra razão para deixar os pais e a avó de cabelos em pé são as gripes e resfriados frequentes, devido às mudanças climáticas. Apesar desses pequenos episódios, a saúde do time é bem forte. “Atualmente, só a Gabriela toma remédios controlados por conta de convulsões que teve aos sete meses. Mas o pior já passou. Hoje, os medicamentos são só por precaução”, comenta Karina.
Arthur, o único menino e o primeiro a nascer, é o maior da trupe e já pesa 11 quilos. Todos ainda pedem muito colo, o que castiga a coluna dos pais. “Se ele demora para dormir, o braço começa a doer”, revela João. Gabriela, a última a nascer, compensa seu porte menor com muita bagunça. João conta que cada um tem sua característica mais marcante. “A Gabriela não para de brincar, mas ainda é mais suave que a Giulia, que foi a primeira a subir no sofá”, conclui.
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A família troca 700 fraldas sujas por mês, 500 a menos que em outubro do ano passado. Agora, a criançada também ingere frutas, legumes e verduras, um gasto extra de 600 reais mensais. “Mas eles não têm frescura, comem todos os alimentos que colocamos no prato”, comemora João.
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A família se prepara para um novo desafio em 2017: a ida dos pequenos à escolinha, para que os pais possam trabalhar. “Quero que todos estudem no mesmo lugar, e ainda vou insistir para que seja na mesma sala. Não quero separá-los”, planeja a mãe.
PARA AJUDAR A FAMÍLIA: Banco Caixa Econômica Federal; Agência 1613; conta poupança 67612-5; em nome de Karina Barbara Barreira.