Jazz grátis no Parque Ibirapuera
Conheça ainda um acarajé quatro estrelas e um prato típico ítalo-paulistano revisitado
As irmãs Miri e Fátima de Castro saíram do interior da Bahia para tentar a sorte na cidade grande e, há sete anos, decidiram montar o Tabuleiro do Acarajé. Em julho, a dupla se mudou para um imóvel maior e com mais estrutura. Para fazer o pedido, o cliente se dirige à bancada e escolhe entre o acarajé clássico, com camarão seco, e o vegetariano, que leva amendoim e castanhas no lugar do crustáceo. Ambas as versões (R$ 16,00 cada uma) são compostas também de vatapá, caruru e saladinha de tomate verde mais coentro.
- Rua Jesuíno Pascoal, 30, Vila Buarque.
- 18h/21h (sáb. 13h/17h; fecha sex. e dom.). Aberto em 2013.
Durante dois dias, o palco externo do Auditório Ibirapuera —Oscar Niemeyer volta-se para o jazz. Trata-se da primeira edição do Mastercard Jazz, que traz oito atrações, entre nomes nacionais e internacionais. No domingo, perto dali, no portão 10 do Ibirapuera, rola a sessão grátis do Bourbon Street Fest, a partir das 12h30.
- Palco externo do Auditório Ibirapuera — Oscar Niemeyer. Parque Ibirapuera, ☎ 3629-1075. Sábado (31) e domingo (1º), 17h30. Grátis.
- Parque Ibirapuera. Avenida Pedro Álvares Cabral, portão 10. Domingo (1º), a partir das 12h30. Grátis.
Um dos pratos mais emblemáticos da culinária ítalo-paulistana atende pelo nome de capelete à romanesca. Reza a lenda que teria surgido no extinto Gigetto. Seu autor seria Giovanni Bruno (1936-2014), um garçom que usou ingredientes chiques para a época, creme de leite de latinha, ervilhas igualmente enlatadas, cubos de presunto cozido e cogumelo-de-paris em conserva. Thiago Tatini revisa com categoria esse clássico no Casimiro. À massa delicada com recheio de carne e de cozimento preciso, o chef adiciona ingredientes frescos que valorizam o resultado fina (R$ 85,00).
- Alameda Santos, 2159, 4º andar (Edifício Santos Augusta), Cerqueira César, 4420-8070.
As mostras História das Mulheres: Artistas até 1900 e Histórias Feministas: Artistas Depois de 2000 estão em cartaz no Masp. Mariana Leme, uma das curadoras, afirma: “São tão diversos os modos de pensar e criar que a ideia de um jeito feminino de ver o mundo é desmontada”, afirma Na segunda exposição, o presente é protagonista e a discussão sobre gênero se alarga, abarcando questões de raça e classe.
- Masp. Avenida Paulista, 1578, 3149- 5959. Terça, 10h às 19h30; quarta a domingo, 10h às 17h30.
- R$ 40,00. Grátis às terças. Até 17 de novembro.
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