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Mostra no Centro da Cultura Judaica apresenta 53 telas de Carlo Levi

Escritor italiano (1902-1975) também manteve uma sólida carreira como artista plástico

Por Jonas Lopes
Atualizado em 5 dez 2016, 16h10 - Publicado em 5 abr 2013, 17h10

Conhecido como autor de romances — escreveu, entre outros, Cristo Parou em Eboli (1945) —, o italiano Carlo Levi (1902-1975) manteve também uma sólida carreira como artista plástico. Uma boa parcela dessa vertente pode ser apreciada nesta mostra em cartaz no Centro da Cultura Judaica. Entre as 53 telas selecionadas pelos curadores Guido Sacerdoti e Antonella Lavorgna, ambos da Fundação Carlo Levi, de Roma, chama atenção a variedade de estilos. Levi começou sua trajetória entre o naturalismo e o impressionismo. Na década de 30 houve um salto de qualidade, quando o pintor entrou num território mais expressionista. Entre as melhores peças da mostra estão as dramáticas obras feitas durante a II Guerra Mundial, sobretudo o violento óleo A Guerra Partidária (1944), além de um registro das relações que Levi manteve enquanto morou em Roma, a exemplo do retrato da atriz Anna Magnani, vizinha do pintor àquela época.

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