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Donos do Tatu Bola se preparam para abrir balada sertaneja

Com investimento estimado em 2 milhões de reais, o lugar vai concorrer com casas como Villa Mix e Wood’s

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 jan 2018, 06h00 - Publicado em 5 jan 2018, 06h00

Eles são mestres da happy hour corporativa. Com seis bares na capital, os empresários Tarcísio e Marcelo Mello e Armandinho Lara conquistam o público que transita do escritório para a bebericagem. O trio dirige junto do grupo investidor A.Life, de Alessandro Avila, o Eu Tu Eles (duas unidades) e o Tatu Bola (quatro casas), vencedor da categoria Para Paquerar em VEJA COMER & BEBER.

Estrategicamente situados em áreas com concentração de prédios comerciais, como Itaim e Brooklin, exibem ambientes cheios de brasilidade, como fitas do Senhor do Bonfim no teto. Todo mês, uma multidão de 28 800 clientes na faixa dos 30 passa por lá e parece não se importar em pagar 16 reais pela cerveja no copo americano.

Em janeiro, o sucesso será reforçado com duas aberturas. No dia 23, está prevista a inauguração da unidade do Tatu Bola no ABC, na Avenida Kennedy, em São Bernardo do Campo. Antes, no dia 17, um show da dupla Maiara e Maraisa deve abrir a primeira boate do grupo, a Toca do Tatu.

A balada sertaneja, de 1 200 metros quadrados, foi instalada no número 1741 da Rua Gomes de Carvalho, na Vila Olímpia. O ingresso custará 50 reais. Com investimento estimado em 2 milhões de reais, o lugar vai concorrer com casas como Villa Mix e Wood’s, no mesmo bairro. O esquema é parecido: palco para apresentações e DJ nos intervalos, com programação lapidada vez ou outra por shows maiores.

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Para atrair um público ainda mais jovem e abonado, foram convidados a participar da sociedade Arthur Ribeiro e Guto Lopes, empresários de clubes como o novo Sub, nos Jardins. A galera que preferia um clima mais intimista poderá se ajeitar em dez camarotes, cada um com capacidade para oito pessoas (custa até 3 000 reais). Dois deles ficam a 2 metros do palco.

E, se algum cliente pedir o champanhe mais “top” da casa, no caso o Dom Pérignon Magnum (3 500 reais por 1,5 litro), o nome do gastão será projetado por VJs nas paredes.

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