São Paulo não é apenas a cidade onde nasceu a Granero Transportes, em 1967. É também o “laboratório” onde a empresa experimenta novas tecnologias antes de levá-las às 60 franquias pelo Brasil – a marca fez 20 000 mudanças no ano passado. Um dos testes inclui um caminhão elétrico, atualmente em avaliação. Outro é a adaptação de uma ferramenta criada nos EUA, baseada em inteligência artificial, que permite ao cliente fazer um orçamento ao apontar a tela do celular para os móveis e objetos a serem transportados. “Temos concorrência, não podemos nos acomodar”, afirma Rafael Granero, diretor da empresa. “Nosso nome é sinônimo de mudança. É o mais lembrado em todo território nacional”, diz. Para o executivo, a consolidação da marca é importante por questões de credibilidade e segurança. “Entramos na casa dos clientes, mexemos nas coisas deles. Precisamos ser uma empresa reconhecida”, afirma.
- Granero, 30%
- Allianza, 15,8%
- Nenhum/não sei, 14,7%
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Publicado em VEJA São Paulo de 25 de agosto de 2023, edição nº 2856