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Bares para impressionar a (o) pretendente

Confira uma lista de estabelecimentos refinados e de tirar o fôlego, na medida para ir a dois

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h30 - Publicado em 9 out 2012, 14h22

O que não falta em São Paulo são endereços para quem quer fugir da mesmice. Para ir a dois, há lugares de tirar o fôlego, capazes de impressionar qualquer pretendente.

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É o caso do bar., no Jardim Paulistano, eleito o melhor para paquerar na edição do especial “Comer & Beber” 2013-2014. Já o clássico bar do Terraço Itália tem uma das vistas mais lindas da cidade, que chega a emocionar. Veja a relação completa abaixo:

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Adega Santiago Cidade Jardim: a filial instalada no Shopping Cidade Jardim segue os moldes da matriz do Jardim Paulistano, com peroba de demolição nas paredes e no teto. Receitas típicas de Portugal e da Espanha fazem a alegria dos casais e grupinhos acima dos 30 anos, entre elas os frutos do mar à tasquinha, compostos de camarão-rosa, lula e polvo regados por azeite português e guarnecidos de batata ao murro e cebola refogada. A seção etílica inclui chope (Stella Artois) e 180 rótulos de vinho. 

 

bar.: é comum encontrar uma fila perfumada na Rua Joaquim Antunes por volta das 10 da noite. Chegando mais perto, meninas bonitas chamam a atenção de marmanjos de olhos compridos, enfiados em camisas sociais. Na entrada, o clima de azaração é assim, digamos, mais ameno. O bonito e amadeirado andar térreo serve como sala de estar. Mesinhas recebem grupos de amigos que passam os primeiros momentos da noite a petiscar e bebericar os caprichados drinques. O passion ginger leva xarope de gengibre, limão-siciliano, gim, água tônica e polpa de maracujá, é leve e fortifica almas tímidas. Perto da meia-noite a casa se transforma. O 2º andar, com suas paredes negras, vira uma balada.

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Baretto: chique do primeiro ao último gole. Prepare sua beca, porque ali a ocasião pede pompa. De ambiente clean, todo de madeira avermelhada, e intimista, de luzes baixas, esse é um endereço exclusivo. Sofás franceses de couro verde são o ninho para casais enamorados de todas as idades bebericarem em clima mais que romântico. Um piano de cauda, assim como o espaço para os demais músicos, ocupa posição central no comprido e estreito salão: duas bandas se apresentam toda noite até altas horas. Na ponta oposta à da entrada, há um bonito bar comandado por Valter Bolinha, que prepara, com competência ímpar, clássicos da coquetelaria mundial, como o dry martini. Antes de sair de casa prepare também a carteira e afie o cartão, pois a conta é cara.

Brasserie des Arts: disputado endereço de gente endinheirada nos Jardins, este misto de bar e restaurante é filial de uma casa da Riviera Francesa. O salão, embalado por house e deep house, bomba de mulheres arrumadas e jovens rapazes trajados de camisa gola polo. Esse agito não interfere na qualidade dos petiscos servidos por ali e, em especial, dos drinques. Criados pelo experiente barman Marcelo Serrano, eles são a grande estrela do local. Servido em um copo de conhaque, o robusto mistura licores de damasco, amaretto e tagliatella, purê de pêssego, maple syrup e suco de limão-siciliano. 

ambiente bar
ambiente bar ()

Emiliano:  de atmosfera serena, situa-se entre o lobby e o restaurante do elegante hotel. A iluminação baixa e as velas nas mesas deixam o clima propício para a sedução no jantar. Embora com preços acima da média, os drinques se destacam na completa carta de bebidas. Prove o new zeland paradise (combina gim, rum, kiwi e suco de laranja).

Número: projetado por Isay Weinfeld, o bar tem arquitetura longilínea, teto baixo e um salão no formato de um vagão que acaba em um bonito jardim de inverno que sobe do subsolo. No comando das coqueteleiras, o festejado Derivan de Souza prepara drinques sofisticados para embalar e incendiar o jet set paulistano. Meninas de vestidinhos curtos, muitas delas modelos, atraem playboys de todos os cantos. Para petiscar, quem faz sucesso são as pequeninas coxinhas de galinha. Além do DJ que embala a noite, uma pequena pista no subsolo completa a festa em algumas noites em que ela é aberta.

Skye: funciona na cobertura do Hotel Unique e tem como principal atrativo uma vista panorâmica espetacular do skyline paulistano. Não para por aí! Um deque de madeira, à beira da piscina, acomoda a clientela composta de gringos e gente arrumada que curte o cenário ao som de hits moderninhos. Em pé ou acomodada em disputados pufes e espreguiçadeiras, a clientela vai de drinques criativos, como o picante wassabi kin skye, que combina vodca, pasta de raiz-forte e suco de limão. O cardápio de petiscos é limitado a sushis e pizzas. 

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SubAstor: sem ligação com a rua, faz o gênero speakeasy — como eram chamados os bares clandestinos da época da Lei Seca americana. Para descobrir o ambiente, animado por faixas de rock, soul e jazz, é preciso atravessar o salão do Astor e descer três lances de escada. No balcão ou nas poltronas, delicie-se com a carta de coquetéis. O aquela onça combina cachaça, Lucano, limão-cravo, gengibre e chimarrão.

Ambiente do bar SubAstor, na Vila Madalena - Fernando Moraes
Ambiente do bar SubAstor, na Vila Madalena – Fernando Moraes ()

Terraço Itália: chique, classudo, formal, solene — esses são alguns dos predicados deste bar na cobertura do Edifício Itália. O ambiente dominado por enormes janelões, com sua incrível vista, ainda tem confortáveis poltronas em couro. Os garçons, trajados no rigor que o salão requer, são atenciosos e emprestam mais glamour ao lugar. A carta de drinques ganhou mais sotaque com a chegada do barman italiano Simone Volpato. Boa pedida, o aperol spritz leva prosecco, aperol e água com gás, frisante que só. Companhia perfeitas para namorar ao pôr do sol ou sobre as luzes da cidade. Mas, atenção, tão elevados quanto o bar são os preços praticados por ali.

The View: instalado no teto do Flat Transamérica International Plaza, é um bar clássico com direito a piano de cauda e enormes janelas com vista para a cidade apinhada de prédios. Recebe de hóspedes a casais de namorados em busca de um clima romântico e de descrição. Tem serviço atencioso, mesinhas baixas com poltronas e mesas convencionais, se a bebericagem evoluir para um jantar. Um terraço aberto deixa fumantes à vontade para curtir drinques e petiscos entre baforadas.Para beber, mire os coquetéis clássicos, como bloody mary e dry martini.

Upstairs: boa pedida para quem está na região da Berrini e procura por um lugar calmo, agradável e de classe. Fica no mezanino dos restaurantes Eau e Kinu, no anexo do Hotel Grand Hyatt, e dá vista para a monumental Ponte Estaiada. Tem ambiente acarpetado, com poltronas de couro espalhadas em volta do balcão em formato de ilha. A carta de bebidas dá especial atenção aos destilados, sobretudo à cachaça, que está presente em mais de trinta rótulos. Entre os drinques figura o blue fig martini, que leva vodca, figo macerado e queijo azul. Poucas mas boas opções de aperitivos definem o menu de comes. Peça pelos ótimos mini-hambúrgueres em molho de mostarda de Dijon.

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