Dez endereços para comemorar o Dia Mundial do Pão
A data é celebrada neste domingo (16). Dá para comemorar com receitas doces, salgadas, na chapa, com recheio...
Sim, o Dia Mundial do Pão existe. Ele é comemorado todo dia 16 de outubro, data que foi instituída em 2000, em Nova York, pela União dos Padeiros e Confeiteiros. Uma boa desculpa para para deixar de lado a preguiça do domingo e visitar algum dos dez endereços abaixo, que estão entre os melhores da cidade. Confira:
É agradável sentar em uma das mesinhas e pedir ovos mexidos e suco de laranja pela manhã. As pratas da casa, porém, ainda estão expostas no pequeno espaço dedicado aos pães de fermentação natural produzidos por Julice Vaz. Torça para encontrar por ali as versões de cerveja preta e mel, batata integral e o menorzinho, de bacon e centeio.
Quem ocupa um de seus lugares busca pães fresquinhos feitos com farinha orgânica e fermentação natural. Eles podem ser levados para casa ou fazer parte da cesta do desjejum, que é acompanhada de manteiga, geleias e pasta de chocolate.
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É uma típica padaria parisiense até no jeito do salão, minúsculo e com uma parede de vidro, que permite admirar o preparo artesanal das receitas. Não há lugares para sentar ou tomar um cafezinho. Em vez disso, escolhem- se para viagem receitas francesas, entre elas croissant, pain au chocolat e brioche.
Marie-Madeleine Boutique Gourmet
Após uma longa reforma, a matriz, na Vila Nova Conceição, está de volta à ativa. Prefira os quitutes expostos na vitrine. É uma delícia o bostok, um brioche da culinária francesa com creme e lâminas de amêndoa mais açúcar polvilhado no topo.
A padaria serve o cardápio de café da manhã durante todo o dia — até mesmo à noite, quando entram em cena as pizzas na massa de focaccia e o lugar assume um clima de happy hour. Os pães especiais de fermentação natural são feitos com farinha orgânica. Leve para casa o multigrãos.
Sócio dos restaurantes Tasca da Esquina e Taberna da Esquina, o chef português Vítor Sobral é quem abriu a casa. O balcão acomoda ilustres desconhecidos na capital, que passam por até 24 horas de fermentação. São exemplos o mafra, feito com uma combinação de farinhas de trigo e de centeio, e do alentejano, de acidez mais pronunciada.
A chef Helena Rizzo mais a padeira Papoula Ribeiro, na casa desde agosto, mantiveram o cardápio no trivial caprichado. Feitos manualmente — nada de máquinas modeladoras na cozinha —, os pães podem ser escolhidos direto da prateleira. Para um gostinho de roça em plenos Jardins, feche com o bolo de milho e a cuca de uva.
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Os pães vendidos nas quatro unidades desta rede são elaborados com farinha de trigo orgânica, sal do Himalaia e fermento natural. Mas os pontos positivos das receitas não fcam apenas na qualidade das matérias-primas — elas também conquistam pelo sabor. Vale levar para casa as versões de nozes e figo e de amêndoa com damasco
A fatia do bolo de tapioca pede uma xícara de expresso. O cardápio lista também lanches reforçados, que cumprem bem a função de almoço ou jantar. Para levar, vale investir nos pães feitos com castanha-do-pará e azeite ou azeitona com alecrim.
Comandados por Rogério Shimura, à frente também da Levain Escola de Panificação, os dois pontos da marca vendem ciabatta de nozes, pão italiano e outras variedades. Para comer ali mesmo, vale pedir pão de queijo ao lado de um café Santa Mônica ou então um croissant com creme e lâminas de amêndoas.