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Dez bons bares que agitam a Zona Leste

Da tentadora carta de bebidas do St. John's ao descontraído Cateto, onde a cerveja chega à mesa em potes de vidro

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 10h29 - Publicado em 7 jun 2014, 00h00
Stones Music Bar
Stones Music Bar (Marcelo Barabani/)
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Os melhores points para provar petiscos saborosos, degustar cervejas importadas ou escutar boa música.

St. John’s: Todo escuro, este pub de inspiração irlandesa conta com um balcão rodeado por banquetas logo na entrada. Nele, torneiras de chope oferecem algumas marcas importadas (La Trappe, Heineken, Guinness, London Pride, Old Speckled Hen…), uma boa notícia para os amantes da bebida, tão rara de encontrar nesta parte da cidade. A ampla carta de bebidas completa as opções cervejísticas. Entre elas, a austríaca Eggenberg Nessie (20 reais).

Bomm Bar: Clássico bar de esquina, espalha suas mesinhas pela calçada. Duas enormes chopeiras moram ao lado da câmara para gelar copos e barris. Um balcão de petiscos com queijos, frios e conservas faz companhia para porções que saem da cozinha. O rabo quente (34 reais), croquete de rabada com agrião em massa de batata, faz sucesso.

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Boteco Seo Joaquim: Instalado em um sobrado, o bar preserva o clima informal da Mooca com mesinhas de madeira. Ali, os drinques de assinatura famosa (Derivan de Souza foi o responsável pela criação da carta) são executados pela equipe. O martini lichia (19,90 reais) é bem suave. Para petiscar, há coxinhas de massa de mandioquinha e recheio de frango desfiado (25,90 reais a porção).

Elídio Bar: Em um casarão está um dos maiores balcões de acepipes da cidade. Os itens incluem lulas, salsichas, azeitonas, sardinhas, queijos, pastéis, carnes e o que mais o falecido Elídio Raimondi (1935-2012) pôde imaginar. São vendidos por peso (9,20 reais cada 100 gramas).

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Jordão: Disputados sofás curvos e mesas redondas de palhinha recebem um público bem-arrumado, eles de camiseta polo ou camisa social, elas de vestidinho e salto. Entre os petiscos, o mix de bolinhos (34,90 reais) é uma boa pedida. Apresenta as versões carne-seca com mandioca, batata com catupiry e bacalhau. A picanha fatiada (58,90 reais) também faz sucesso no menu.

1ª Cervejaria da Mooca: Procurada por famílias da região, é um ponto de encontro para quemjá passou dos 30 anos. Tem um bonito salão com chão quadriculado em vermelho e branco e um balcão comprido, com uma enorme chopeira noformato de tanque de fermentação, de onde sai a bebida da Brahma (6,90 reais). Da seleção de cervejas, prove a Leuven Blanche (de trigo, refrescante e levemente cítrica; 49,90 reais), produzida em Piracicaba. Para comer, vá na trivial picanha na chapa (108,90 reais a peça de 1 quilo).

 

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Bar Quintal da Mooca: Comandado pelo cearense Francisco Pascifal, o Chiquinho,o lugar apresenta, em uma agradável casa de esquina, um menu de respeito. Ele traz um mexido nordestino muito bem preparado, com cubos de carne de sol selados na chapa com mandioca, cebola, tomate e queijo de coalho (45,90 reais). Outro belo exemplo é o steak tartare (39,90 reais), que surge reluzente com uma gema de ovo e acompanhado pelo próprio Chiquinho, que teatralmente se põe a temperar aquela bonita massa de patinho. E dá-lhe tradição na hora de beber: cerveja em garrafas de 600 mililitros e long necks.

Cateto: Um pouco de Williamsburg, o bairro hipster nova-iorquino, é encontra dono ambiente rústico. Nas geladeiras, repousam cerca de oitenta rótulos de cerveja. É o caso da nacional Jupiter IPA (15 reais), de sabor amargo e gosto frutado. Queijos e embutidos dominam a pequena lista de comes. O salgadinho queijo araxá, o flor de mandacaru (que parece brie), o garnizé (com ervas) e o pirâmide, feito de leite de cabra, compõem a tábua (30 reais).

Stones Music Bar: Em um pátio aberto, há um laguinho, chafarize mesinhas de metal. Dentro do salão, chama atenção o iluminado palco. Mesas ficam voltadas para ele e recebem uma moçada animada, que logo põe o corpo a sacolejar. Bandas de pop rock que se apresentam por lá costumam interagir com o público, criandouma atmosfera festiva. O cardápio conta com petiscos, sanduíches e pratos. O filé aperitivo com catupiry (35,50 reais) chega farto à mesa com o queijo no centro do prato e acompanhado por pães. Para beber, longnecks (Bohemia, 6,80 reais) fazem sucesso.

Bar do Jô: Querido no Pari, o endereço é comandado pelo baiano Joilson Batista Araújo, o Jô, e recheia uma vasta esquina com muitas mesinhas. Dentro do salão, o próprio dá plantão no caixa ou circula por ali. O lugar recebe o públicodo bairro e serve como ponto de encontro para amigos comerem clássicos botequeiros, como o jiló empanado e frito (10 reais), frango à passarinho (40 reais) e codorna assada na brasa (25,00 reais, duas unidades). Para molhar o bico, um chopinho bem cuidado (Brahma, 6,50 reais).

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