COMER & BEBER 2016/2017: gregos
Confira a seleção dos melhores endereços dessa categoria
A edição especial VEJA COMER & BEBER São Paulo reúne 400 restaurantes. Abaixo, a seleção de gregos.
+ Conheça o melhor restaurante contemporâneo
Acrópoles: grande perda para a gastronomia paulistana: o proprietário Thrassyvoulos Georgios Petrakis, o Seu Trasso, morreu em julho. A casa é tocada hoje pela filha dele, Niqui Petrakis. O esquema é o mesmo: ir até a cozinha envidraçada e escolher diretamente os pratos nas panelas. Uma das receitas preferidas do público é a mussaká (R$ 32,00), fatias de berinjela entremeadas de batata e carne moída. Até o fechamento desta edição, em 12 de outubro, o restaurante estava fechado para uma rápida reforma, com a promessa de reabrir ainda neste mês.
Kouzina: neste caçula mais simples do Myk, a apenas uma quadra de distância da casa-mãe, a chef Mariana Camargo Fonseca oferece pratos cheios de sabor. É tentadora e calórica a porção de berinjela cortada em tiras compridas e empanadas (R$ 24,00) assim como a leve e refrescante salada grega (pepino, tomate, cebola-roxa e queijo feta; R$ 29,00). Perfumada com canela, a carne ensopada com grão-de-bico (R$ 32,00) aparece fumegante. Fãs de chocolate rendem-se à torta morna na companhia de sorvete de café (R$ 20,00).
Myk: é a primeira casa do Grupo Phos, responsável pelo Kouzina e pelo bar G&T, além de outros endereços prestes a ser abertos. Os agradáveis ambientes de parede branquinha recebem um público a fim de badalação — mas de boa comida também. Entrada para compartilhar, a lula grelhada é perfumada ao azeite de limão-siciliano (R$ 24,00). Chamada de papoutsakia, a meia-berinjela vem recheada de ragu de cordeiro, batata e bechamel e acompanhada de agrião (R$ 49,00).