Assim como a máxima “Escrever é cortar palavras”, frase de autoria desconhecida sempre atribuída ao poeta Carlos Drummond de Andrade, chegar aos 200 bares apresentados neste ano demandou um grande esforço. O ponto de partida para uma correria cidade afora e estômago adentro foi um universo de 400 endereços. Para refinar as escolhas, houve visitas e revisitas — alguns lugares receberam até três avaliações. Valeu a pena.
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Além da seleção criteriosa a seguir, a lista dos campeões desta edição teve uma renovação completa. Isso mesmo,100%. Os novos vencedores se revelam nos sabores marcantes do bolinho do luiz, servido no Sabiá, na Vila Madalena, e de um dry martini com reminiscências untuosas do SubAstor, no mesmo bairro. Também na vasta oferta de 600 rótulos de cachaça do Empório Sagarana e das cachoeiras de chopes do mundo todo do Empório Alto dos Pinheiros. Ou ainda na história de Giba, um ex-bancário que, por gostar de tudo nos mínimos detalhes, montou em Moema um boteco com o seu nome, que fica melhor a cada dia.
CAMPEÕES
- Boteco: Bar do Giba
- Carta de cachaças: Empório Sagarana
- Carta de cervejas: Empório Alto dos Pinheiros
- Carta de coquetéis: SubAstor
- Cozinha: Taberna 474
- Músico ao vivo: Bourbon Street
- Para ir a dois: Casa de Francisca
- Para paquerar: bar.
- Petisco: bolinho de carne do luiz (Sabiá)
- Wine-bar: Bardega
- Bar revelação: Mozza
- Barman do ano: Fabio La Pietra (SubAstor)
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