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Bar Léo ganha filial na Zona Norte

Após polêmica com chopes, grupo que assumiu o comando do estabelecimento agora celebra abertura de unidade na Avenida Braz Leme

Por Fábio Galib Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 Maio 2017, 11h37 • Atualizado em 20 jan 2022, 09h15
Filial do Léo: DNA será o mesmo da unidade no centro (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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  • Em março de 2012, a botecagem paulistana sofreu um duro baque. Nessa época surgiu a revelação de que o Bar Léo, decano endereço da Rua Aurora, no centro, vendia gato por lebre. Ou, no caso, um chope baratinho como se fosse Brahma.

    Foram cinco meses de portas baixadas até o grupo Fábrica de Bares, o mesmo do Bar Brahma, assumir o negócio. O constrangedor episódio é uma mancha cada vez mais distante na história do boteco, fundado em 1940.

    Desde então, ele recuperou a freguesia e ganhou um salão anexo para acomodá-la. Mas nada se compara ao próximo passo: a abertura de uma filial na Avenida Braz Leme, na Zona Norte. A inauguração está marcada para o dia 24, mas o local começa a receber convidados a partir de quarta (17), numa espécie de “soft opening vip”.

    São Paulo 09 maio 2017 Bar do Léo.    Foto Alexandre Battibugli
    Bar Léo na Zona Norte: nova empreitada do grupo (Alexandre Battibugli/Veja SP)

    Não espere bebericar na calçada, como se faz na unidade do centro. O novo Bar Léo fica dentro de um recém-erguido prédio comercial moderno. “Apesar de o ponto ser diferente, o cliente vai encontrar os mesmos canapés e bolinhos”, explica Sergio Silva, sócio no centro e escalado para tocar as operações da recente empreitada.

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    Chopeiro da marca há trinta anos, Fernando Lopes é outro que vai passar uma temporada na filial. Sim, após o vexame de cinco anos atrás, a casa voltou a prezar a bebida de qualidade.

    Na decoração do espaço, que teve investimento estimado em 600 000 reais, também batem ponto alguns elementos famosos na casa-mãe, como os vitrais, as mesas vermelhas e as prateleiras cheias de canecas. “São presentes de clientes, e já está faltando parede para guardar tudo”, diz Silva.

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