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William Bonner faz desabafo sobre redes sociais: “me assusto com o ódio”

Em entrevista, apresentador do Jornal Nacional revelou ainda que evita locais públicos desde eleições de 2018

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2020, 15h26 - Publicado em 27 Maio 2020, 15h26

William Bonner, em entrevista para o programa Conversa com Bial, falou sobre os motivos que o levaram a se afastar das redes sociais. Na conversa o jornalista comentou ainda o caso envolvendo seu filho Vinícius, que segundo ele, teve dados pessoais usados por terceiros para solicitação do auxílio emergencial do governo.

Ele relembrou períodos como 2016, quando ainda era ativo no Twitter, e falou sobre o que o levou a deixar de lado a plataforma. “O que era diversão, e era boba, infantil mesmo, foi se transformando no que eu chamo hoje de campo de batalha”, disse. “Me assusto com a bile, com o ódio que escorre nas palavras. É um ódio tão intenso, que a gente não sabe a que levará. Aí a gente sai das redes sociais, e vai para as ruas, e assiste a essa mesma incivilidade”.

Ele conta que a partir de 2018 passou a evitar também locais públicos. “Minha quarentena começou em 2018. Em 2018 a polarização política chegou a um ponto em que a minha presença em determinados locais públicos era motivadora de tensões. Tem gente hoje me aplaudindo que estava há 2, 3 anos, me xingando. E tem gente que está me xingando que estava há 2, 3 anos batiam palmas”, contou.

Sobre as denúncias feitas por ele no Twitter envolvendo o filho, Vinícius, Bonner comentou que acredita que o caso começou quando o rapaz sofreu um acidente de carro e sua CNH foi fotografada e divulgada na internet.  “Eu recebi um telefonema da comunicação da Globo de que um jornal tinha informações e documentos de que meu filho teria pedido o auxílio emergencial, o que é uma insanidade, isso não existe”, afirma.

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“O instinto me fez escrever um texto, voltar para a rede social apenas com o objetivo de apresentar uma denúncia”, justificou Bonner.  “Tinha um sujeito chamando meu filho de cafajeste, ou a mim mesmo. Era uma coisa que transbordava um ódio. E o que me chamou a atenção não é o ódio, isso não surpreende mais. O que me surpreendeu no vídeo foi a cobrança, de que Bonner não teria dito nada sobre. Que sentido faz isso, se fui eu que denunciei, avisei o público?”, questionou.

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