Seis espumantes para brindar durante a virada (e em 2020 também)
Selecionamos opções de diferentes estilos e preços para os fãs de borbulhas
Champanhe, prosecco, espumante nacional… Montei uma lista com diferentes tipos de vinhos com bolhinhas para você se divertir. Confira as dicas abaixo.
BOM CUSTO-BENEFÍCIO
Premiado, o Casa Perini Rosé Brut, da serra Gaúcha, reforça o prestígio das borbulhas nacionais. Fresco, é feito com uvas chardonnay, gamay e pinot noir. Sai por R$ 56,00 no Empório Mercantil (Rua dos Pinheiros, 1174, tel. 3813-2929).
CLÁSSICO ITALIANO
Instalada no Trentino, a Ferrari produz alguns dos melhores espumantes italianos pelo método tradicional. O Ferrari Maximum Brut é feito apenas com chardonnay e custa R$ 248,17 na Enoteca Decanter (Rua Joaquim Floriano, 838, itaim Bibi tel. 3702-2020).
CHAMPANHE QUE CABE NO BOLSO
É difícil encontrar essa bebida a preços razoáveis. O Montaudon Grande Rosé, do grupo Alliance Champagne, é elaborado com pinot noir e chardonnay e um exemplo de boa relação qualidade-preço. Sai por R$ 272,46 pela Wine.
PARA FÃS DE PROSECCO
O Prosecco Rustico Nino Franco é um exemplar borbulhante do Vêneto. “É um nome consagrado, sempre bom”, opina o colunista Marcelo Copello. “É seco e fresco.” Na Ville du Vin (Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 490, tel. 4208-6061), o preço dele é R$ 185,00.
BOLHINHAS LUSITANAS
Bons espumantes vêm da Bairrada, em Portugal, como o Quinta das Bágeiras Bruto Natural Grande Reserva 2004, elaborado com cepas autóctones pelo método tradicional. No Metapunto Cosi (Rua Doutor Jesuíno Maciel, 710, Campo Belo, tel. 5093-0935), custa R$ 215,00.
COM AS BORRAS
Da cidade de Pinto Bandeira, no Rio Grande do sul, o Valmarino Nature Sur Lie 2015 não passa pelo processo de dégorgement, ou seja, continua com as borras na garrafa. “É um espumante seco, sério, com acidez crocante”, descreve Coppelo. Custa R$ 97,00 no site da vinícola.
> Recomendaram os rótulos da edição Marcelo Copello, autor do blog Vinho e Algo Mais, o editor sênior Arnaldo Lorençato e o repórter Saulo Yassuda.
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Publicado em VEJA SÃO PAULO de 25 de dezembro de 2019, edição nº 2666.