Bar Espírito Santo passa por modernização e está em nova fase
Após pequenas reformas na casa, uma das maiores mudanças foi o rejuvenescimento da clientela
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O bar-restaurante não é mais o mesmo. Do lado de fora, já se nota que o Espírito Santo, antes tranquilo e frequentado por gente acima dos 40 anos, anda atraindo uma galera animada e jovem, com menos de 30. “De 2018 para cá, aumentamos em 50% o nosso público”, contabiliza Renato Costa, de 33 anos, que entrou na sociedade em 2009 com Adriano Costa.
No ano passado, Renato recebeu carta branca para iniciar o processo de modernização. O primeiro passo foi o rejuvenescimento da clientela. “Comecei a chamar os amigos, e então eles convidavam os amigos deles”, explica.
![Espírito Santo casquinha-de-bac-jpg.jpeg](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/casquinha-de-bac-jpg.jpeg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Em seguida, reformou de leve o salão, principalmente o balcão, que ganhou plantas pendentes e iluminação mais moderna — drinques como o gim-tônica (R$ 39,00) não param de sair.
A próxima etapa, segundo Renato, é renovar a lista de coquetéis e mexer ainda mais no espaço. O menu, repleto de petiscos caros e com inspiração ibérica, caso da casquinha de bacalhau (R$ 38,00), permanece igual.
Um inconveniente da nova fase é a espera por uma mesa, que pode chegar a quase uma hora às quintas e às sextas à noite. Nada, porém, que faça o novo público desistir da noitada.
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