Orão Bar encerra as atividades após cinco meses de funcionamento
Mesmo com ambiente de arquiteto famoso e bons drinques e petiscos, o bar não decolou

Foi um investimento e tanto. Inaugurado no começo de outubro passado, o Orão Bar tinha ambiente de arquiteto famoso (Otavio de Sanctis), drinque de bartender de bar badalado (Marlon Silva, do Drunks) e ficava em uma das avenidas mais movimentadas de São Paulo (a Juscelino Kubitschek, no Itaim Bibi).
Mas não existe fórmula mágica. Mesmo com todos esses atributos, o bar fechou cinco meses após a abertura, em 28 de fevereiro. “Não conseguimos atingir as expectativas”, lamenta o sócio Jonas Araújo, que tem outros bares em Recife.
Ficam para trás drinques como o abelha (gim com cascas de cítricos, mel de abelha jataí, limão-siciliano e hortelã) e petiscos como os interessantes cannoli de camarão (tubos de massa crocante recheados de uma salada fria do crustáceo batido na faca com molho tártaro e dill).

O casal de proprietários Jonas e Natália Cerqueira está em busca de interessados pelo ponto. “Tenho planos de abrir um boteco mais raiz”, diz o empresário.
Que venham boas novas em breve.
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