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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha há dez anos. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos

Cacho Bar tem ambiente simples e vinhos variados para tomar na taça

O endereço no Sumaré tem aproximadamente cinquenta rótulos de nove importadoras, selecionados pela anfitriã Leandra Lima. Leia a crítica

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28 fev 2025, 06h00
Cacho Bar: vinhos com opções em taça
Cacho Bar: vinhos com opções em taça  (Ligia Skowronski/Veja SP)
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Ocupar uma garagem com um estabelecimento é sinônimo de um mundo cheio de possibilidades. Fã de vinhos, a jornalista Leandra Lima optou pelo caminho da bebida e transformou, em outubro, um desses espaços em Cacho Bar. Instalado na região do Sumaré, pertinho da rotisseria Mesa III Pastifício e da casa de shows Bona, o lugar é cheio de simplicidade: mesinhas quase coladas no minissalão e cadeiras de tomar sol na calçada, com um banquinho ao redor de uma árvore. A fachada é toda forrada de costelas-de-adão e outras plantas. A própria anfitriã, que abriu a casa com a prima Elisiane Ramos, usa o gogó para explicar sua carta de por volta de cinquenta rótulos vindos de nove importadoras, com prioridade para naturais, orgânicos, biodinâmicos e de produtores não muito grandes (mas sem que essas preferências sejam amarras). 

Um branco fresco para tomar de golão, com um toque salino, é o uruguaio Oceânico 2023, 100% alvarinho da Bodega Dominio Cassis (R$ 201,00). Branco de um estilo mais cremoso na boca, o espanhol Josep Foraster els Nanos Blanc del Coster 2023 carrega um misto de uvas garnacha branca, macabeu e chardonnay (R$ 190,00). O tinto Château de Parenchère L’equilibriste 2023 é um bordeaux (cabernet franc, merlot e malbec; R$ 285,00) com um toque rústico. Todos esses vinhos têm a possibilidade de serem servidos em dose, a depender do humor de Leandra, que decide a cada dia o que vai ser em taça (custam, respectivamente, R$ 44,00, R$ 42,00 e R$ 60,00). 

A curta seleção de comidinhas serve de apoio para a bebericagem. Vale ficar com a boa pasta de castanha-de-caju acompanhada de abobrinha marinada e picles de maxixe (R$ 42,00). Pedir uma fatia de pão, produzida pelo Cortaz o Pão, do ator Milhem Cortaz, é inevitável para acompanhar, ainda que esse único pedaço custe R$ 13,00.

Cacho Bar

Rua Apinajés, 1649, Sumaré, WhatsApp 91786‑8602 (30 lugares). 18h/23h (sex. até 23h30; sáb. 15h/23h30; fecha dom. a ter.). Aberto em 2024.

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Publicado em VEJA São Paulo de 28 de fevereiro de 2025, edição nº 2933.

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