✪✪✪ A Pequena Sereia, live-action de uma das princesas mais queridas da Disney, já está em cartaz nos cinemas. Confira abaixo 5 motivos para assistir o longa!

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Halle Bailey dá show

Quando a Disney selecionou uma atriz negra para interpretar Ariel nos cinemas, a decisão do estúdio surpreendeu o público. Hoje, com a estreia do filme, ela se prova 100% acertada – e não só pela importância da representatividade. Halle Bailey canta perfeitamente bem e reproduz a doçura e coragem da personagem de forma autêntica. Uma atuação poderosa e marcante para todos que a verão na telona.

História fiel ao original

Os fãs da animação ficarão felizes em ver que há muitas semelhanças presentes no live-action. Todos os elementos estão ali: a amizade de Sebastião e Linguado, a vontade de Ariel em descobrir mais sobre o mundo além do mar, o acordo perigoso que a sereia faz com a bruxa Úrsula, a relação conflituosa com o pai, Rei Tritão, e, claro, a forte paixão entre Ariel e Eric.

Melissa McCarthy

A grande vilã da narrativa entrega uma atuação assustadora, mas que não perde o timing cômico. Em coletiva de imprensa, Melissa destaca o trabalho do diretor, Rob Marshall, e afirma que ficou muito feliz com o papel de Úrsula. “Ele criou um mundo completo. Parece tão pequeno e, ao mesmo tempo, você sabe que é uma coisa enorme. Com cada um fazendo sua parte, no fim podemos criar um grande show.”

Trilha-sonora impecável

Além de todas as canções originais, como “Kiss The Girl” e “Part of your World”, o filme adiciona títulos novos. Marshall explica: “na animação, Ariel tinha apenas uma música. Mas, com o compositor Alan Menken, encontramos uma saída. O desafio era que ela havia perdido a voz. Mas pudemos criar pensamentos internos por meio da música. E essa foi a nossa chave.”

Personagem com personalidade

Halle, anunciada como Ariel em 2019, trabalhou por anos no projeto e sente que a sereia lhe ajudou a se encontrar como jovem adulta. “Tenho 23 anos. E esses são anos muito transformadores, pois você está se desenvolvendo o tempo todo.” Ela destaca os temas que o filme apresenta, relacionados à liberdade e sonhos. “Essas questões são assustadoras, mas ela apenas foi em frente. Ariel seguiu firmemente suas paixões. E, hoje, eu sinto que tenho que doar esse pensamento para a Halle de agora”, reflete.

Publicado em VEJA São Paulo de 31 de maio de 2023, edição nº 2843

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