O que esperar da versão online da maior feira de arte da América Latina
São 136 expositores, dentre os quais estão galerias de arte, estúdios de design, coletivos de artistas e publicações
Nesta segunda-feira (24), a primeira edição digital da SP-ARTE é aberta. O debut traz ao público 136 expositores, dentre os quais estão galerias de arte, estúdios de design, coletivos de artistas e publicações.
Na página inicial, os expositores são apresentados de forma aleatória, sem levar em conta o tempo de existência de cada empreendimento, nem os artistas, reconhecidos ou não, que são representados.
Cada expositor conta com uma sala virtual em que no topo se observa a apresentação do negócio. Há possibilidade de inserir um breve trecho de áudio, que pode ser de boas-vindas ou mesmo uma trilha sonora.
Abaixo, é possível inserir um vídeo, que pode ser utilizado para trazer uma visão panorâmica de uma exposição para os internautas. Segue ao recurso uma “grade” em que podem ser disponibilizadas até trinta trabalhos, em arquivo de vídeo ou foto, com a adição ou não de textos explicativos.
Cada uma das obras pode ter seus detalhes visualizados por meio da ferramenta lupa. Há ainda a projeção em escala, que permite ao comprador ter melhor noção do trabalho a ser adquirido.
De modo geral, essa parte do layout é similar ao que se vê no braço virtual da Lisson Gallery e da David Zwirner, duas gigantes do mercado de arte internacional.