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Como usar a decoração da parede para criar ambientes leves

Confira dicas para mudar a cara de onde mora escolhendo uma obra de arte ou renovando a pintura com um tom acolhedor

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 jun 2020, 12h39 - Publicado em 29 Maio 2020, 06h00

Saem as grandes obras dos empreiteiros, entram as obras de arte. Para criar ambientes leves na quarentena, Jorge Felipe, de 28 anos, fundador da Orí Design de Interiores, recomenda primeiro a pintura das paredes. “O que é clean para você pode não ser para outra pessoa, então é preciso detalhar ao máximo”, lembra Felipe. Ele sugere a utilização de tintas em tons claros de amarelo e azul, bem como tons pastel. Outra dica para não se frustrar com uma nova cor é pedir às lojas (por internet ou telefone) amostras de diversas tonalidades. Assim você pode testá-las em um pedacinho da parede e ter noção do resultado depois de secar.

Peça de Daniel Senise, que brinca com a ideia de moldura: fotografias podem ser adquiridas no Clube de Colecionadores do MAM (Divulgação/Divulgação)

A execução da pintura é facilitada com o uso de lonas para cobrir o piso e móveis. Um bom tutorial para iniciantes foi feito pela jornalista e blogueira Larissa Cunegundes, que pintou a sala sozinha e compartilhou a experiência em sua página no Facebook. Passada essa fase, fotografias e telas garantem o encanto. Da sua casa, de 28 metros quadrados, em São Bernardo, Jorge Felipe ensina uma técnica para planejar a instalação de quadros: “Transfira as dimensões da obra para um papel. Com esse molde, você pode escolher o melhor lugar sem ficar furando errado a parede”.

O que colocar?

(Divulgação/Divulgação)

Para guiar a escolha de itens para um cômodo, faça um painel com referências da internet, de livros e de revistas, por exemplo. Depois, vem o orçamento. Se for modesto, procure trabalhos como o de Ricardo Luis, que vende por 60 reais fotos que têm tirado dos arredores de sua casa durante o isolamento social. Para quem quer ir além, há os clubes de colecionadores. O do Museu de Arte Moderna (MAM) comercializa três fotos de nomes como Daniel Senise por 4500 reais, valor que pode ser parcelado em dez vezes.

 

Publicado em VEJA SÃO PAULO de 3 de junho de 2020, edição nº 2689.

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