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Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, um programa de entrevistas e receitas. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Vem aí a Rosticceria La Quottidiana, do chef Sergio Arno

Não é só no circuito Jardins-Itaim-Vila Madalena que se encontra boa mesa em São Paulo. O chef Sergio parece ter acertado na mosca ao levar sua grife para o Campo Belo e abrir o La Quottidiana em parceria com o empresário Claudio Vieira de Moraes, dono do Othelo, que fica na vizinhança. Em funcionamento desde […]

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Atualizado em 27 fev 2017, 10h37 - Publicado em 31 Maio 2013, 01h10
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Arno e o sócio Vieira de Moraes na nova rotisseria: “Devemos abrir no dia 20 com cerca de oitenta produtos” (Foto: divulgação)

Não é só no circuito Jardins-Itaim-Vila Madalena que se encontra boa mesa em São Paulo. O chef Sergio parece ter acertado na mosca ao levar sua grife para o Campo Belo e abrir o La Quottidiana em parceria com o empresário Claudio Vieira de Moraes, dono do Othelo, que fica na vizinhança. Em funcionamento desde o início de março, a casa é uma das boas estreias do ano. Inicialmente além de refeições à la carte, funcionaria também como rotisseria.

Entretanto, o sucesso foi tão grande que Arno e o sócio transferiram a loja de comidas e vinhos para um imóvel do outro lado da rua. “Ocupamos o ponto onde antes funcionava uma loja de roupas que quebrou, na esquina da Jesuíno Maciel com a Barão de Jaceguai”, conta Arno entusiasmado. “Já está quase pronto e devemos abrir com folga no dia 20.” A nova casa se chamará La Quottidiana Rosticceria (Rua Doutor Jesuíno Maciel, 735) e o restaurante assume o nome de La Quottidiana Trattoria.

Como o antigo sobrado residencial havia sido todo reformado, a dupla de empreendedores só precisou investir em equipamentos, móveis e pintura. “Foi coisa pouca, cerca de 60 mil reais”, contabiliza Arno.

O saboroso polpettone: agora para levar (Foto: Fernando Moraes)

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No novo ponto, estarão à venda massas secas e frescas de produção própria, molhos variados, pratos prontos como polpettone e outras carnes, tudo distribuídos por charmosas prateleiras de madeira, freezer e expositores. Também haverá uma seção para vinhos.

Aos fins de semana, contará ainda com uma dessas grelhas elétricas conhecidas como televisão de cachorro para assar frango. Serão cerca de oitenta produtos, a maioria de marca própria. Enquanto esperam, os clientes terão à disposição ainda uma área reservada para um pequeno café.

“Teremos dezoito lugares a mais no restaurante. Serão quase 100 agora”, comemora Vieira de Moraes. “Assim, poderemos atender o público que não quer esperar no fim de semana.” Por mês, o restaurateur calcula que 3.600 pessoas passem pelas mesas da casa.

Massa de fabricação própria: atração da rotisseria (Foto: divulgação)

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