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Chinesa BYD disponibilizará 300 veículos elétricos a motoristas da 99

Locação estará disponível para São Paulo, empresa de aplicativo dará subsídio de 2 000 para cobrir custos de até 5 500 mensais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 jul 2023, 11h38 - Publicado em 5 jul 2023, 11h31

A montadora chinesa BYD anunciou uma parceria com a empresa de transporte por aplicativo 99 para oferecer 300 carros elétricos a motoristas parceiros que rodam na cidade de São Paulo. Os veículos serão disponibilizados até outubro e o custo de locação mensal deve atingir 5 500. Para estimular a locação, a 99 irá dar subsídio de 2 000 aos interessados.

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Segundo a BYD, o carro a ser disponibilizado é o D1s EV, que, segundo a empresa, foi criado especificamente para atender ao mercado de aplicativos. A minivan foi lançada no mercado chinês em 2020 e chegou ao Brasil há um ano, em julho de 2022. A aquisição dos veículos foi da Dahruj Rent a Car. Uma das curiosidades da minivan é que as portas dos passageiros são deslizantes, parecidas com as de peruas escolares. Trata-se de um veículo grande e que tem velocidade máxima de 130 km/h. A autonomia de suas baterias o permitem rodar até 258 quilômetros sem precisar de recarga.

A BYD está no Brasil desde o ano de 2015, quando montou a sua fábrica de montagem de chassis de ônibus 100% elétricos. Dois anos depois, em 2017, montou uma outra planta em Campinas para produção de módulos fotovoltaicos. A terceira fábrica, de produção de baterias de ferro-lítio, foi montada no Polo Industrial de Manaus. Em São Paulo a empresa é responsável pelo projeto do VLT para a linha 17-Ouro, que ligará o aeroporto de Congonhas até o Morumbi. Em maio o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) rompeu o contrato com a empresa responsável pela construção do ramal.

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Um dos braços direitos da BYD no Brasil é Alexandre Baldi, que atua como conselheiro da empresa. Ele é ex-ministro das Cidades do governo Michel Temer. Ele também ocupou a pasta de Transportes Metropolitanos de João Doria até agosto de 2020, quando acabou preso em uma operação da Polícia Federal por suspeita de fraudes em contratos da área de saúde nos períodos em que foi deputado federal e ministro.

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