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Socialite é acusada de mandar matar o namorado após traição

Anne Cipriane Frigo conheceu Vitor Lúcio Jacinto em um aplicativo de paquera e passou a bancá-lo financeiramente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 jun 2021, 15h12 - Publicado em 30 jun 2021, 12h45

Anne Cipriano Frigo, empresária de 46 anos, é acusada de ter mandado matar o namorado Vitor Lúcio Jacinto, de 42. Ela teria prometido pagar R$ 200 000 para o corretor de imóveis Carlos Alex Ribeiro de Souza, 28, cometer o assassinato, segundo o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). 

A Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária de 30 dias de Anne e Carlos Alex. Ela foi investidora da empresa Museu da Imaginação e atua no ramo do papelão, além de ter um imóvel avaliado em R$ 20 milhões.

Vitor Lúcio, que mantinha relação com Anne, foi encontrado morto no Jardim Herculano, na região da represa de Guarapiranga, Zona Sul de São Paulo, no dia 17 de junho. Segundo o delegado Fábio Pinheiro, diretor do DHPP, Carlos confessou o assassinato. Ele também disse que não chegou a receber o pagamento de R$ 200 000. 

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Motivação

A investigação suspeita que Anne tenha mandado matar o namorado por causa de uma traição. Ela também estaria descontente com os gastos de Vitor, que usaria o dinheiro dela. Os dois se conheceram há quatro anos em um aplicativo de namoro quando ele trabalhava em um restaurante como segurança. Anne se apaixonou e passou a bancá-lo financeiramente.

De acordo com reportagem do UOL, a empresária deu de presente ao namorado um Porsche avaliado em R$ 2 milhões e uma bicicleta de R$ 120 000. Além disso, pagava o aluguel em Alphaville para ele no valor de R$ 32 000.

O corretor de imóveis acusado de assassinar Vitor trabalhava para o casal. No dia do crime, segundo a investigação, Carlos teria o convidado para ver um imóvel, o que era uma emboscada. Segundo afirmou no DHPP, ele deu um tiro nas costas da vítima dentro do carro. 

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Depois, seguiu para a região de Guarapiranga para esconder o corpo. Ele teria tentado carbonizar o corpo com um pouco de gasolina para eliminar provas e dificultar a identificação, mas havia pouco combustível e apenas os pés da vítima foram queimados. Dois dias após o crime, Anne deu uma festa para comemorar o aniversário.

A defesa de Anne e Carlos não foi encontrada para dar sua versão dos fatos e também não se pronunciou oficialmente até o momento. Assim que acontecer, esta reportagem será atualizada. Anne irá prestar depoimento nesta quarta-feira (30).

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