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Restrição de público em eventos artísticos do ABC será obrigatória

Governo estadual obrigou limite de 70% em eventos esportivos e deixou os demais a critério dos municípios

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 jan 2022, 18h32 - Publicado em 13 jan 2022, 18h30
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  • Os municípios do chamado ABC paulista limitarão em até 70% o público presente em eventos artísticos e culturais que gerem aglomeração, segundo informou nesta quinta-feira (13), o presidente do grupo, o prefeito de Santo André, Paulo Serra (PSDB).

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    Os dirigentes das sete cidades que integram o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC – Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra– se reuniram na terça-feira (11) para discutir quais medidas irão tomar a respeito do avanço dos caos de Covid-19 na região.

    Na reunião, eles protocolaram um ofício pedindo para que o comitê científico do governo estadual limitasse a quantidade de público em estádios de futebol e eventos artísticos e culturais. Eles não estipularam percentual de redução e haviam pedido que a medida fosse aplicada nos jogos da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha.

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    No dia seguinte, na quarta-feira (12), em anúncio no Palácio dos Bandeirantes para falar das medidas que vem tomando para combater o avanço do coronavírus no estado, o governador João Doria (PSDB) afirmou que a recomendação a eventos artísticos e culturais era de limitar o público em até 70% do total.

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    No caso dos eventos esportivos, como o Campeonato Paulista de Futebol, a medida era obrigatória. A Copinha, no entanto, ficou de fora.

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    Realidades diferentes
    O médico João Gabbardo, chefe do comitê científico de Doria, justificou se tratar de uma recomendação pelo fato de cada município ter uma realidade distinta. Ou seja, se um prefeito quiser continuar a permitir que shows e outras atividades continuem a receber 100% do público limite, não haverá sanção alguma por parte do governo estadual.

    Segundo Gabbardo, dependendo da situação epidemiológica do município, o porcentual poderia ser aumentado, porém, esse é um critério que deve ser analisado pelos prefeitos.

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