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Sindicatos de professores entram na Justiça para impedir aulas presenciais

O retorno de atividades como reforço está previsto para acontecer na terça-feira (8)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 set 2020, 17h13 - Publicado em 3 set 2020, 17h09
Alunos em uma escola de Wuhan, na China: volta às aulas no início de maio com máscara e barreiras de acrílico entre as carteiras  (Stringer/Getty Images)
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Entidades ligadas à Educação foram à Justiça para tentar impedir o retorno às atividades presenciais nas escolas previstas para a próxima terça-feira (8). Fazem parte da ação o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, o Centro do Professorado Paulista, o Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação e a Federação dos Professores do Estado de São Paulo.

A ação defende que todas as escolas continuem fechadas, seguindo com ensino remoto. As entidades ainda exigem que não se solicite a presença dos profissionais de educação em atividades presenciais.

De acordo com o plano feito pelo governo do estado, aulas de reforço estão previstas para retornar no dia 8 de setembro para as cidades que estão há pelo menos 28 dias na fase amarela do Plano São Paulo, programa de flexibilização da quarentena no estado.

Prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas, já garantiu que as aulas não retornarão nesta data na capital. Os prefeitos de outros municípios como Santo André, Mauá, São Bernardo e Guarulhos também já confirmaram que não haverá reabertura das escolas em setembro.

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