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PM impede baile funk e cerca Paraisópolis

Ação da Polícia Militar acontece após morte de menino de 7 anos na região

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 abr 2024, 16h43 - Publicado em 20 abr 2024, 15h23
Imagem aérea mostra Paraisópolis
Paraisópolis: vista aérea (Bruno Niz/Veja SP)
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A Polícia Militar (PM) fez uma operação e cercou Paraisópolis na noite da sexta-feira (19), impedindo a realização de um famoso baile funk na comunidade da Zona Sul.

Comerciantes também foram obrigados a fechar suas lojas, segundo mostraram vídeos de moradores da área, divulgados nas redes sociais.

Grades foram colocadas na região do Baile da DZ7, assim como uma base móvel esteve presente na noite, com viaturas e motos.

Foi nesse baile que aconteceu a desastrosa ação policial de 1º de dezembro de 2019, com a morte de nove pessoas pisoteadas durante o baile funk.

Morte de criança

As medidas desta sexta (19) se deram após a PM instaurar um inquérito para apurar o caso de uma criança de 7 anos que foi atingida na cabeça por estilhaços de tiro na manhã da quarta-feira (17) na comunidade da Zona Sul da capital.

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Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), policiais patrulhavam a região quando foram recebidos a tiros na Viela Passarino. Após a ação, foi constatado que o menino ficou ferido.

A criança foi socorrida na Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Paraisópolis e, posteriormente, transferida para o Hospital Campo Limpo. A Secretaria Municipal da Saúde (SMS)

A PM nega que a criança tenha sido ferida por tiro disparado por policiais.

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