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Startup lança plataforma on-line gratuita de ensino complementar

Há cinco cursos disponíveis com temas relacionados a autoconhecimento, empreendedorismo, técnicas de aprendizagem, economia e criatividade

Por Alice Padilha
Atualizado em 23 mar 2020, 15h56 - Publicado em 23 mar 2020, 15h54

Ao longo da última semana, todos os estados brasileiros e o Distrito Federal suspenderam as aulas da rede estadual de ensino de forma parcial ou total. Em meio à pandemia, o carioca Rodrigo Angelito, CEO da startup Idapt, idealizou uma nova plataforma gratuita: a Educação Não Para, lançada na manhã desta segunda (23). “No dia em que o Witzel (governador do Rio de Janeiro) anunciou que as aulas parariam, eu tive uma sensação muito ruim. Tenho contato com todo tipo de escola e conheço os impactos negativos dessa decisão, do relacionamento com os pais até o desenvolvimento do aluno”.

Há cinco cursos disponíveis gratuitamente que abarcam temas complementares aos do ensino regular, como autoconhecimento, empreendedorismo, técnicas de aprendizagem, economia e criatividade. As matérias são organizadas por coordenadores especializados, como é o caso do docente Almir Vicentini, responsável pelo conteúdo do curso Combatendo a Ansiedade. As videoaulas, no entanto, não serão apresentadas por ele, mas por Gabriela Freire, de 22 anos. “Queremos colocar jovens conversando com jovens. E também somos uma equipe nova. A pessoa mais velha aqui tem 28 anos!”, explica Angelito.

Cada trilha tem de cinco a dez vídeos, com cinco minutos cada um. Ao fim das aulas, estão disponíveis alguns exercícios. Não há, no entanto, uma ferramenta para tirar dúvidas diretamente com os professores – mas a marca não desconsidera a possibilidade de investir em um e-mail dedicado a isso, caso haja demanda. A iniciativa tem o apoio das startups HeroSpark e Jovens Gênios, além da marca de materiais escolares TRIS.

A Idapt, plataforma-mãe, oferece conteúdo gameficado (ou seja, de aprendizagem através de jogos educativos). Os tópicos passeiam por criatividade, democracia, sustentabilidade, saúde e economia. “Hoje chamamos esse tipo de educação de complementar, mas espero que no futuro usemos esse termo para Matemática, Química e Física. Enquanto as escolas focam 100% em fazer o aluno passar no vestibular, nós queremos prepará-los para a vida real”, pontua o CEO.

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