Partido Pirata do Brasil luta por transparência dos dados públicos
O movimento, que começou na Suécia e se espalhou por vários países, obteve em dezembro seu registro no país
O Partido Pirata do Brasil obteve em dezembro seu registro em cartório e prepara-se para coletar as 500 000 assinaturas necessárias à sua criação. O movimento, que começou na Suécia e se espalhou por vários países, luta pelo livre acesso à informação e pela transparência dos dados públicos.
Em São Paulo, a sigla conta com trinta membros e é liderada pelo secretário estadual Rodrigo Rey e pelo coordenador Ricardo Fukui. O mais provável é que concorram a cargos legislativos nas eleições de 2016.
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