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O novo retrato do Alto da Lapa

O famoso bairro da zona oeste se moderniza em prol da qualidade de vida e dá lugar a um estilo próprio de arquitetura

Por Abril Branded Content
Atualizado em 24 jan 2018, 09h00 - Publicado em 24 jan 2018, 09h00
“O edifício Árbol parte da árvore enquanto metáfora de uma intenção de enraizamento no lugar”, conta o arquiteto José Manuel Carvalho Araújo (Alex Haiashida / Idea!Zarvos/Divulgação)
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A aura de São Paulo antiga que a região da Lapa costumava ostentar está mudando. Hoje, bairros como o Alto da Lapa, na zona oeste, se modernizaram e abrem alas para uma arquitetura mais moderna e autoral e para comércios criativos. Sem desconsiderar o passado do trem e das casinhas centenárias, o lugar consegue manter o clima de tranquilidade de cidade pequena de interior, com vias sinuosas e arborizadas.

Convivem em harmonia os moradores, o comércio e o verde. Seja o novo restaurante de delícias árabes e armênias Missak, a Vituccio Pizzeria para os amantes de pizza, os botecos Bezerra e A Lapinha, o animado IPo Bar, a padaria Dona Deôla, os diversos estúdios de música ou o Árbol e o Flora – os novos empreendimentos residenciais de alto padrão da Idea!Zarvos.

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As varandas e amplas janelas do edifício Flora trazem luz e aumentam a sensação de amplitude e bem-estar (Fernando Guerra / Idea!Zarvos/Divulgação)

Todos acompanham as transformações positivas pelas quais passa o bairro. No caso da arquitetura autoral, as novas propostas surgiram sem desconsiderar a história do Alto da Lapa, concebido há quase 100 anos como um “bairro jardim” pelo arquiteto inglês Barry Parker. Tanto o Árbol quanto o Flora tiveram inspirações na natureza, com foco em qualidade de vida.

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Os amplos apartamentos do edifício Árbol, que têm entre 160 e 192 metros quadrados, podem ser remanejados ao gosto do proprietário (Rodrigo Ladeira / Idea!Zarvos/Divulgação)
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“Em um lugar onde predominam as construções baixas e as propriedades individuais, a introdução de um edifício em altura, como é o caso do Árbol, marca um momento de transição. É fundamental, contudo, que ela respeite a escala do lugar, respondendo, ao mesmo tempo, às novas realidades”, diz o arquiteto José Manuel Carvalho Araújo, do escritório português Carvalho Araújo, responsável pelo edifício Árbol.

O prédio foi feito a partir de uma grande estrutura composta por diferentes módulos com identidade própria. Isso permite que o morador transforme o apartamento como quiser. É o conjunto que dá unidade ao projeto – o design forte e rígido é contrastado por cores tênues, detalhes e modelos de revestimento.

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A sala das unidades maiores do Flora possui janelas nas duas faces, proporcionando iluminação e ventilação naturais (Marco Villela / Idea!Zarvos/Divulgação)
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Para a família

Já o edifício Flora foi pensado para quem tem filhos. De autoria do arquiteto Gui Mattos, o prédio concilia arquitetura contemporânea com espaços para a família, como academia, área externa de lazer, bicicletário, piscina e sala de brincar.

Os apartamentos, que têm entre 96 e 125 metros quadrados, foram projetados para captar iluminação e ventilação natural em todos os ambientes. “O edifício foi concebido com o intuito de explorar ao máximo a vista e buscar uma conexão com o exterior por meio das generosas varandas e da ventilação cruzada”, conclui Gui Mattos.

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