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Massacre de Suzano é o segundo mais violento ocorrido no Brasil

Confira uma relação de outros casos do tipo ocorridos por aqui e em outros países

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 mar 2019, 15h25

O massacre desta quarta (13) em Suzano é o segundo mais violento já ocorrido em uma escola brasileira. O primeiro caso do tipo registrado por aqui ocorreu em 2002, quando um jovem de 17 anos matou duas colegas na sala do colégio particular Sigma, na orla de Salvador, na Bahia, e foi preso em flagrante.

Em janeiro de 2003, em Taiúva (a 363 quilômetros de São Paulo), um ex-aluno da escola estadual Coronel Benedito Ortiz, invadiu o pátio da instituição, atirou em alunos, professores e funcionários e depois se matou.

Em 2011, um ex-aluno entrou na Escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio, e matou doze pessoas antes de cometer suicídio

Naquele mesmo ano, em São Caetano do Sul, um aluno de 10 anos de idade que estava no 4º ano atirou na professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38, e depois se matou na escola Professora Alcina Dantas Feijão.

Em abril de 2012, um adolescente de 16 anos atirou em outras três alunas da escola pública Violeta Formiga, em Santa Rita, na região metropolitana de João Pessoa, na Paraíba.

Esse tipo de crime também teve casos célebres em outros país do mundo. Confira abaixo alguns deles:

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  • Escola de Bath, Michigan, Estados Unidos, 18 de Maio de 1927

25 mortos

Além das vítimas fatais, mais de sessenta pessoas ficaram feridas no ataque de Andrew Kehoe.

  • Universidade do Texas, Austin, Estados Unidos, 1 de Agosto de 1966

16 mortos

No alto de uma das torres do campus da Universidade do Texas, Charles Whitman disparou indiscriminadamente.

    • Escola Politécnica de Montreal, Canadá, 6 de dezembro de 1989

    15 mortos

    Armado com um revólver, Marc Lepine invadiu uma classe, separou as mulheres, atirou nelas e depois se matou.

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    • Dunblane Primary School, Dunblane, Escócia, 13 de março de 1996

    17 mortos

    Armado com quatro revólveres, o vendedor desempregado Thomas Hamilton invadiu o ginásio da escola.

    • Paducah, Estados Unidos, 1º de dezembro de 1997

    11 mortos

    O adolescente Michael Carneal estudantes em uma escola no Kentucky, que faziam uma prece enquanto o criminoso atirava.

        • Columbine High School, Littleton, Estados Unidos, 20 de abril de 1999
        (reprodução/Veja SP)

        15 mortos

        Com revólveres e bombas caseiras, Eric Harris e Dylan Klebold saíram atirando pela escola e depois se mataram. Segundo investigações policiais, eles buscavam fama. O caso chocou o mundo todo e inspirou filmes e documentários.

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            • Escola Erfurt, Alemanha, 26 de abril de 2002

            16 mortos

            Após ser expulso da instituição, Robert Steinhäuser, 16 anos, invadiu o local e saiu atirando.

            • Liceu de Red Lake, Minnesota, Estados Unidos, 21 de Março de 2005

            10 mortos

            Jeff Weise matou os avós a tiro, na sua casa, e seguiu para a escola, numa reserva indígena.

            • Instituto Politécnico da Virgínia, Estados Unidos, 16 de Abril 2007

            33 mortos

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            Vítima de bullying, o estudante sul-coreano Seung-Hui Cho disparou contra todos que cruzaram seu caminho no politécnico da Virgínia, onde estudava.

            • Escola de Hotelaria de Kauhajoki, Finlândia, 23 de setembro de 2008

            10 mortos

            O estudante Matti Juhani Saari entrou armado na e matou nove alunos e um professor. Ele atirou em si mesmo e morreu mais tarde no hospital.

            • Escola  Albertville, Winnenden, Alemanha, 11 de março de 2009

            15 mortos

            Um ex-aluno entrou na escola encapuzado e abriu fogo.

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            • Escola primária de Sandy Hook, Newtown, Estados Unidos, 14 de Dezembro de 2012

            28 mortos

            Com transtornos psiquiátricos, Adam Lanza matou a mãe e depois seguiu para a escola em Connecticut.

            • Escola Marjory Stoneman Douglas, Parkland, Estados Unidos, 14 de Fevereiro de 2018

            17 mortos

            Ex-aluno daquela escola secundária, Nikolas de Jesus Cruz, acionou o soar o alarme de incêndio para que os ex-colegas saíssem das salas e começou a disparar.

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