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Masp demite 13% do quadro de funcionários por causa da pandemia

Ao todo, 21 pessoas foram desligadas da instituição

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
20 jul 2020, 11h47
Imagem do Museu de Arte de São Paulo, numa visão onde se pega toda a arquitetura.
MASP na programação: performance de dança e bate-papo online (Marcos Santos/ USP Imagens/Divulgação)
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O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, enviou nota à imprensa em que afirma que cortou 13% do quadro de funcionários em razão dos efeitos causados pela pandemia do coronavírus. Ao todo, 21 pessoas foram desligadas da instituição.

O museu, um dos principais do país, está fechado para visitação desde o dia 17 de março. “Tentamos manter preservados todos os postos de trabalho o máximo possível, porém, diante do extenso período em que o museu se encontra fechado e das perspectivas pouco favoráveis de retomada, tanto em termos de público como de receita, um corte das despesas com a folha de pessoal tornou-se inevitável. Por isso, o quadro de funcionários foi reduzido em 13%”, diz o comunicado.

Confira a nota na íntegra:

Comunicado à imprensa

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Frente ao contexto bastante adverso gerado pela pandemia de covid-19, o Museu de Arte de São Paulo tem empenhado todos os esforços na redução de despesas para manter a saúde financeira e operacional da instituição.

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Diversos museus no Brasil e no exterior estão enfrentando dificuldades semelhantes ao MASP, como perda de receita e de público, cancelamento e adaptações na programação de exposições e cortes de orçamento.

O MASP é um museu privado e tem como fonte de receita suas operações (como ingressos, restaurante, lojas e locação de espaços para eventos e espetáculos), que estão todas paralisadas desde o seu fechamento, há quatro meses. O museu também conta com patrocínios privados que, em um momento em que a economia e as empresas enfrentam dificuldades, sofrem redução.

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Tentamos manter preservados todos os postos de trabalho o máximo possível, porém, diante do extenso período em que o museu se encontra fechado e das perspectivas pouco favoráveis de retomada, tanto em termos de público como de receita, um corte das despesas com a folha de pessoal tornou-se inevitável. Por isso, o quadro de funcionários foi reduzido em 13%.

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Com isso, pretendemos ultrapassar esse período desafiador mantendo o equilíbrio orçamentário do MASP com uma programação de exposições e atividades culturais rica e saudável, seguindo nossa missão de manter o museu diverso, inclusivo e plural e voltar a receber o nosso público para experiências transformadoras e acolhedoras.”

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