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Mapa da USP mostra onde vivem os moradores hospitalizados por Covid-19 em SP

A pesquisa aponta os endereços onde estão os casos de hospitalização provocados pelo novo coronavírus. Saiba mais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 jun 2020, 21h06 - Publicado em 9 jun 2020, 21h05

LabCidade — Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade — da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo criou, em parceria com o Instituto Pólis, um mapa interativo que aponta os endereços onde estão os casos de hospitalização provocados pelo novo coronavírus na região metropolitana de São Paulo. É possível explorar não só as hospitalizações, como também os óbitos e casos ainda não confirmados da Covid-19.

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A região central de São Paulo tem a maior concentração de moradores que foram hospitalizados pelo novo coronavírus ou por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) — pelo menos é o que indica o estudo, que analisou os dados da capital e de mais 25 cidades da região metropolitana da primeira internação até o dia 18 de maio. Os pesquisadores cruzam informações do DataSUS sobre pessoas hospitalizadas em hospitais públicos e privados através do CEP residencial fornecido ao sistema de saúde. A equipe, então, usou essas informações para elaborar o mapa, que indica as ruas e bairros com maior concentração de hospitalizações por Covid-19 ou SRAG. Quanto mais escura a mancha no mapa de São Paulo, maior o número de hospitalizações num raio de um quilômetro.

(Reprodução/Veja SP)

O mapa interativo não mostra o número exato de cada rua, mas sim aproximado. As proximidades do Largo do Arouche em um raio de um quilômetro — entre os bairros de Santa Cecília, República e Higienópolis –, por exemplo, é a região com maior concentração de moradores hospitalizados por problemas notificados como Covid-19 ou SRAG. Os pesquisadores só têm acesso ao número exato de internações por CPF analisado, mas estimam que, na região, tenham sido de 200 internações. Dados, como o CPF das pessoas hospitalizadas, no entanto, foram removidos da base do Ministério da Saúde recentemente, e por isso o estudo chega ao fim no dia 18 de maio.

 

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