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Mapa da USP mostra onde vivem os moradores hospitalizados por Covid-19 em SP

A pesquisa aponta os endereços onde estão os casos de hospitalização provocados pelo novo coronavírus. Saiba mais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h09 - Publicado em 9 jun 2020, 21h05
 (Reprodução/Veja SP)
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LabCidade — Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade — da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo criou, em parceria com o Instituto Pólis, um mapa interativo que aponta os endereços onde estão os casos de hospitalização provocados pelo novo coronavírus na região metropolitana de São Paulo. É possível explorar não só as hospitalizações, como também os óbitos e casos ainda não confirmados da Covid-19.

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A região central de São Paulo tem a maior concentração de moradores que foram hospitalizados pelo novo coronavírus ou por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) — pelo menos é o que indica o estudo, que analisou os dados da capital e de mais 25 cidades da região metropolitana da primeira internação até o dia 18 de maio. Os pesquisadores cruzam informações do DataSUS sobre pessoas hospitalizadas em hospitais públicos e privados através do CEP residencial fornecido ao sistema de saúde. A equipe, então, usou essas informações para elaborar o mapa, que indica as ruas e bairros com maior concentração de hospitalizações por Covid-19 ou SRAG. Quanto mais escura a mancha no mapa de São Paulo, maior o número de hospitalizações num raio de um quilômetro.

mapa-interativo-covid-19-02
(Reprodução/Veja SP)

O mapa interativo não mostra o número exato de cada rua, mas sim aproximado. As proximidades do Largo do Arouche em um raio de um quilômetro — entre os bairros de Santa Cecília, República e Higienópolis –, por exemplo, é a região com maior concentração de moradores hospitalizados por problemas notificados como Covid-19 ou SRAG. Os pesquisadores só têm acesso ao número exato de internações por CPF analisado, mas estimam que, na região, tenham sido de 200 internações. Dados, como o CPF das pessoas hospitalizadas, no entanto, foram removidos da base do Ministério da Saúde recentemente, e por isso o estudo chega ao fim no dia 18 de maio.

 

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