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Seis curiosidades sobre o Largo do Arouche, no centro

Sinônimo de sofisticação em meados do século passado, o local irá passar por reforma

Por Vinicius Tamamoto
Atualizado em 14 fev 2020, 16h04 - Publicado em 3 Maio 2018, 06h00
Vista aérea do Largo do Arouche: área é point da comunidade LGBT (Reinaldo Canato/Veja SP)
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Testemunha de transformações culturais e comportamentais na capital, o Largo do Arouche também acompanhou as mudanças na ocupação da região central ao longo das décadas. Sinônimo de sofisticação em meados do século passado, começou a sofrer com a degradação do entorno nos anos 2000. Nos últimos tempos, no entanto, novos pontos comerciais e prédios voltaram a agitar o pedaço. Uma reforma ainda será iniciada no próximo
mês. Confira a seguir curiosidades do local.

Treinamento. Por volta de 1820, o Largo do Arouche servia como um imenso campo de exercícios militares que se estendia até o terreno da atual Praça da República.

Gastronomia. O entorno abriga alguns dos restaurantes mais tradicionais da capital, como o italiano O Gato que Ri, de 1951, e o francês La Casserole, de 1954.

Pioneiro. O tenente-general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), dono de uma chácara na região, foi o responsável por abrir as primeiras ruas dali.

LGBT. Em 1965, com a inauguração do bar Caneca de Prata, o pedaço começou a ser reconhecido como um dos principais points gays da cidade.

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Batismo. Antes de receber o nome atual, que homenageia Toledo Rendon, o local se chamou Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.

Safra. Alguns dos novos estabelecimentos que ajudaram a revitalizar a região a partir dos anos 2010 foram o bar Barouche e o restaurante Vovô Ali.

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