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Justiça Militar nega pedido de prisão preventiva de militares no caso das armas furtadas

Decisão aponta que não havia elementos suficientes

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 nov 2023, 11h07 - Publicado em 3 nov 2023, 11h06

A Justiça Militar negou o pedido de prisão preventiva de seis militares do Exército investigados pelo furto das 21 armas do Arsenal de Guerra de Barueri.

De acordo com a Folha, interlocutores do Exército afirmam que a Justiça Militar apontou na decisão que não havia elementos suficientes para determinar a prisão preventiva dos suspeitos.

Recentemente, o Exército puniu com prisão disciplinar 19 militares acusados de falharem na fiscalização do Arsenal. Foi solicitada à Justiça a prisão preventiva de outros seis suspeitos de participarem diretamente do furto das 21 metralhadoras do quartel.

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As polícias do Rio de Janeiro e de São Paulo já encontraram 19 das 21 armas furtadas.

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