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“Ainda não tem nada certo”, diz ministro da Casa Civil sobre Copa América

Após Conmebol anunciar Brasil como sede, Luiz Eduardo Ramos realizou pronunciamento no Palácio do Planalto

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 Maio 2021, 19h45 - Publicado em 31 Maio 2021, 19h43

O ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, afirmou durante coletiva de imprensa na noite desta segunda-feira (31) que a realização da Copa América no Brasil ainda não foi confirmada. Nesta manhã, a Conmebol divulgou que a competição será realizada no país, após o cancelamento na Argentina e na Colômbia, e ainda agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Ainda não tem nada certo, quero pontuar de forma bem clara. Estamos no meio do processo. Mas não vamos nos furtar a uma demanda, caso seja possível atender”, disse Luis Eduardo Ramos no Palácio do Planalto.

“Fomos demandados pela CBF hoje pela manhã e estamos fazendo os esforços para caso a gente venha realizar a Copa América, por se tratar de um evento privado, a CBF negocie com os estados e municípios. O governo federal apenas dará toda a parte de estrutura para a entrada dessas equipes no país”, disse o secretário nacional de Esportes, Marcelo Magalhães, na mesma coletiva.

Ramos afirmou que, caso a competição ocorra no país, os jogos não terão público e as delegações dos países seriam vacinadas. O ministro também rebateu as críticas ao recebimento da competição, pelo momento da pandemia no Brasil. “Estamos em plena pandemia, mas o Campeonato Brasileiro envolve 20 times na série A e 20 na série B. Estão ocorrendo jogos em todo o Brasil”, afirmou.

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A Colômbia abriu mão de receber o torneio devido a intensificação dos protestos populares no país. Já a Argentina, não aceitou devido a piora da pandemia da Covid-19 no país. Wado de Pedro, ministro do Interior argentino, afirmou que a Copa América seria inviável.

GOVERNO DE SÃO PAULO

A gestão de João Doria (PSDB) afirmou que não vai se opor a realização de jogos da competição no estado. Caso “a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) defina São Paulo como um dos locais de jogos da Copa América, desde que protocolos do Plano São Paulo sejam obedecidos”, diz o texto.

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