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O herdeiro menos famoso dos Fasano faz sucesso na televisão

Fabrizio Fasano Jr., o "menino-problema" da família, leva o SBT ao segundo lugar na audiência com o 'Bake Off Brasil'

Por Saulo Yassuda
Atualizado em 27 dez 2016, 16h12 - Publicado em 13 ago 2016, 00h00
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  • Desde a juventude, Fabrizio Fasano Jr. cultiva imagem oposta à do irmão Rogério. No ensino médio, enquanto o segundo colecionava medalhas de mérito escolar, o primogênito coroou seu histórico de notas baixas ao ser expulso do tradicional Colégio Dante Alighieri por agredir um professor que lhe tirou ponto numa prova. Na idade adulta, a diferença continuou evidente.

    Líder do império de hotéis e restaurantes da família, que inclui os estrelados Fasano, Gero e Trattoria, o mais novo, hoje com 54 anos, é considerado um talento nos negócios. A caçula, Andrea, 52, cuida do bufê do clã, no Itaim Bibi. Já “Fabricinho”, 55, nunca exerceu a profissão de economista. “Não sei comandar”, diz, a respeito dos períodos em que trabalhou nas casas do grupo.

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    Essa aura de “menino-problema” serviu para compor o papel de um popular jurado ranzinza no reality show culinário Bake Off Brasil, do SBT. O programa chega a alcançar a vice-liderança de audiência nas noites de sábado, com média de 10 pontos. Algumas de suas críticas na atração chegam a ser escatológicas. “Isso aí passou pelo seu sistema digestivo”, disse, certa vez, sobre o bolo de um candidato. As tiradas ácidas, no entanto, fazem sucesso. “Não há um dia em que eu não seja abordado na rua”, comemora.

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    Ao contrário da maioria dos colegas de atividade, não é um chef. “Ele é bom de comer, é o glutão da família”, brinca o irmão mais novo. “Sei preparar dois ou três doces”, confessa Fabrizio. O bom desempenho na TV levou o SBT a lhe propor a gravação de um novo reality para este ano. Ele negocia também com dois canais — um deles seria o próprio SBT — a estreia de Parceiros, série em que pilota uma moto BMW com um convidado na garupa.

    Nos últimos anos, completava a renda dando a palestra de auto-ajuda “O que temos para hoje?”. Nessa área, porém, sofreu um revés. A frequência de convites caiu de três para um por mês. “Como posso falar de felicidade se fico pentelhando as pessoas na TV?”, diverte-se o jurado reclamão.

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