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Um roteiro na capital para celebrar os 110 anos da imigração japonesa

Entre as dicas, há loja temporária da Muji e festival com a princesa Mako

Por Gabriela Dos Santos Rodrigues, Henrique Nascimento
Atualizado em 14 fev 2020, 16h00 - Publicado em 13 jul 2018, 06h00

O Buda e a Baleia. Inspirado na técnica do kamishibai, tradicional teatro japonês que utiliza painéis ilustrados presos em uma estrutura de madeira, o ator e artista gráfico Sergio Serrano chega de bicicleta à praça do Sesc Pinheiros, onde conta histórias budistas às crianças. Sesc Pinheiros. Rua Paes Leme, 195, Pinheiros, ☎ 3095-9400, Sábado (21) e domingo (22), 16h. Grátis.

Bunkyo. A sociedade administra o Pavilhão Japonês, no Ibirapuera, e o Museu Histórico da Imigração Japonesa, instalado no mesmo prédio da sede. É referência para conhecer a cultura japonesa sem precisar sair da cidade. Rua São Joaquim, 381, Liberdade, ☎ 3208-1755.

Daiso Japan. A primeira loja surgiu em 2012 e, desde então, outras onze já brotaram pela capital. Fazem a cabeça dos paulistanos as quinquilharias que vão de itens de papelaria a utensílios de cozinha a baixo custo. Rua Direita, 247, centro, ☎ 3500-3600.

O Festival do Japão, que neste ano recebe a princesa Mako (Gabriel Inamine/Veja SP)

Fabulações do Japão. Em dois dias de seminário, a expressão artística e audiovisual da cultura japonesa entra em debate. Estão na pauta os processos de criação na dança, no cinema e na literatura. Centro de Pesquisa e Formação do Sesc. Rua Doutor Plínio Barreto, 285, 4º andar, Bela Vista, ☎ 3254-5600. Segunda (23) e terça (24), 14h às 19h. R$ 60,00.

Feira da Liberdade. Das cerca de 200 barracas que ocupam a Praça da Liberdade todo fim de semana, grande parte se dedica ao artesanato. Mas o maior sucesso de público fica mesmo com as tendas de comidinhas, que servem pedidas orientais como yakissoba, guioza e tempurá. Praça da Liberdade, s/nº, Liberdade, ☎ 4339-1578. Sábado e domingo, 9h às 19h.

Festa das Cerejeiras. Neste ano, o tradicional evento da celebração do florescer das árvores típicas do Japão chega à sua quadragésima edição. Parque do Carmo, ☎ 2748-0010. Dias 3, 4 e 5 de agosto. Sexta, 12h às 17h; sábado e domingo, 9h às 17h. Grátis.

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As cerejeiras do Parque do Carmo (Fernando Moraes/Veja SP)

Festival do Japão. Em comemoração dos 110 anos da imigração japonesa, a princesa Mako, neta mais velha do imperador Akihito, estará presente nesta 21ª edição. O público esperado é de 200 000 pessoas. São Paulo Expo. Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, Jabaquara, ☎ 5067-1717. Sexta (20), 12h às 21h; sábado (21), 9h às 21h; domingo (22), 10h às 18h. R$ 28,00.

Iwate Kenjinkai do Brasil. A associação realiza atividades culturais e assistenciais para promover a cultura japonesa no país. Na sede acontecem aulas experimentais de percussão japonesa, o taiko, na primeira semana de cada mês, com o grupo Raijin Taiko. Rua Tomaz Gonzaga, 95, Liberdade, ☎ 3207-2383.

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Japan House. No espaço, projetado pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, a exposição Aromas e Sabores brinca com os sentidos dos visitantes. Há balinhas de wassabi e shoyu e recipientes com cheiro de cerejeira. Avenida Paulista, 52, ☎ 3090-8900. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 18h. Até 30 de setembro.

A loja temporária da Muji na Japan House (Rogério Cassimiro/Veja SP)

Miniso. Concorrente da Daiso Japan, a rede revela ter investido 20 milhões de reais para vir para o Brasil e pôr à venda acessórios baratinhos, produzidos na China (onde fica a principal sede). Hoje, são catorze lojas em shoppings. Shopping Ibirapuera, ☎ 5095-2300. Segunda a sábado, 10h às 22h; domingo, 14h às 20h.

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Muji. O gigante oriental que faz sucesso na Europa com itens variados ocupa um dos espaços da Japan House desde o mês passado. Ao contrário das lojas Daiso e Miniso, a Muji oferece artigos de papelaria, utensílios domésticos, roupas e móveis em estilo minimalista e privilegia o uso de matérias-primas naturais recicladas. Fique de olho: a loja, aberta em caráter temporário, encerra as atividades no domingo (22). Japan House. Avenida Paulista, 52, Bela Vista, ☎ 3090-8900. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 18h.

Grupo do Iwate KenjinKai do Brasil (Bruno Cesar/Veja SP)

Pavilhão Japonês. Resultado de uma parceria entre o governo japonês e a comunidade nipo-brasileira, o pavilhão foi executado pelo arquiteto japonês Sutemi Horiguchi. O projeto teve como inspiração o Palácio Katsura, construído em Kyoto, no Japão, entre 1620 e 1624. Parque Ibirapuera, portão 10, ☎ 3208-1755. Quarta, sábado e domingo, 10h às 12h e 13h às 17h. R$ 10,00.

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Porque Sim. Apesar do nome bem brasileiro, a casa abriga um karaokê no qual predominam as canções japonesas. Para conhecer o espaço com os amigos e soltar a voz, vale reservar uma das quatro salinhas disponíveis, que podem comportar até vinte pessoas. O aluguel, por hora, custa R$ 80,00. Um restaurante com menu focado nas tigelas de lámen funciona no mesmo local. Rua Thomaz Gonzaga, 75, Liberdade, ☎ 3277-1557. Segunda, terça e quinta, 12h às 23h; sexta e sábado, 12h à 0h; domingo, 12h às 22h.

Templo Kinkaku-Ji do Brasil. Réplica de um edifício de mesmo nome no Japão, o Kinkaku-Ji do Brasil foi fundado em 1976, nos arredores de São Paulo. O templo ecumênico também funciona como cinerário, aonde as pessoas vão para depositar as cinzas de seus ancestrais. Aberto ao público todos os dias, é cercado por um lago recheado de carpas coloridas, que podem ser alimentadas pelos visitantes. Rua Camarão, 220, Itapecerica da Serra, ☎ 4666-4895. Segunda a domingo, 9h às 16h. R$ 5,00.

Terraço da Tokyo (Marcelo Justo/Veja SP)

Tokyo. Misto de balada, bar, restaurante e karaokê, a disputada casa ao estilo nipônico ocupa alguns andares de um edifício no centro, cada um com uma atração diferente. A cobertura, com vista para prédios emblemáticos da região, como o Copan, recebe festas de diversos estilos musicais. Rua Major Sertório, 110, centro. Não tem telefone. Quarta a domingo, 18h às 5h.

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