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Escolas estaduais terão até duas aulas presenciais por semana em São Paulo

Instituições poderão receber até 35% dos alunos em sistema de rodízio durante a primeira quinzena

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 jan 2021, 12h26 - Publicado em 12 jan 2021, 12h18
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  • O ano letivo nas escolas estaduais de São Paulo começa no dia 1º de fevereiro com até duas aulas presenciais por semana, informou o secretário da Educação, Rossieli Soares, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. A retomada em cada cidade depende da autorização dos prefeitos.

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    Segundo Soares, as escolas poderão receber até 35% dos alunos por dia durante os primeiros 15 dias em sistema de rodízio. “Na primeira quinzena vamos fazer uma divisão para que todos possam ir à escola 1 ou 2 vezes para uma primeira recepção presencial. Mesmo que a região esteja na fase amarela, começamos com 35% dos alunos e depois aumentamos a frequência”, disse o secretário.

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    A abertura das escolas acontecerá independentemente da situação da pandemia de Covid-19 no estado. O governo de São Paulo classificou as escolas como sendo de atividade essencial em dezembro. Assim, as instituições passam a funcionar em qualquer fase do Plano São Paulo. Neste retorno gradativo, podem frequentar a escola presencialmente 35% dos alunos nas fases vermelha e laranja, 70% na fase amarela e até 100% na fase verde.

    Cidades do ABC paulista decidiram adiar o retorno das aulas presenciais. Na capital, Bruno Covas (PSDB) ainda não definiu se irá liberar o funcionamento regular das escolas. 

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    Merenda

    Rossieli Soares disse em entrevista ao Bom Dia SP que as refeições serão retomadas. Até então, os alunos recebiam a chamada merenda seca, com bolacha e outros itens industrializados.

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    “Nós estamos, até o momento, trabalhando com a merenda seca, ou seja, ela não tem a preparação na escola. E esse é um passo importante que nós vamos dar que é voltar com a preparação da merenda dentro das escolas. Esse é um componente fundamental para a saúde alimentar das crianças, inclusive para que eles tenham segurança dentro da escola para que possam aprender”, disse.

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