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Governo estadual decide abrir escolas mesmo na pior fase da pandemia

As instituições de ensino serão consideradas serviços essenciais e, assim, poderão funcionar até na fase vermelha do Plano São Paulo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 17 dez 2020, 12h21 - Publicado em 17 dez 2020, 11h59

O governo de São Paulo decidiu que as escolas serão consideradas serviços essenciais. Sendo assim, elas vão permanecer abertas mesmo em regiões classificadas como “vermelhas”, a pior fase da pandemia. A informação foi antecipada pelo jornal O Estado de São Paulo.

João Doria (PSDB) deve fazer o anúncio da mudança em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (17). Atualmente, a área da educação só pode receber alunos a partir da fase amarela.

As escolas poderão funcionar com aulas regulares e não apenas com atividades extracurriculares. A regra de capacidade máxima de 35% de alunos deve ser mantida.

Países europeus como França, Alemanha, Reino Unido e Portugal fecharam bares e restaurantes, mas permitiram que as escolas funcionassem durante a segunda onda da pandemia. Nova York também reabriu escolas poucos dias depois de fechá-las. 

 

 

 

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