ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Pacaembu: 16%
Matthew Shirts: 13%
Marcelo Médici (capa): 9%
Sherlocks dos terrenos: 9%
Outros: 53%
Foi com grande prazer e satisfação que li a reportagem de capa de VEJA SÃO PAULO sobre o querido Marcelo Médici (“Comédia dez em um”, 23 de novembro). Acompanhei de perto sua carreira, quando ele timidamente já despontava para a fama, fazendo quadros de humor em um pequeno teatro de São Paulo. Ali, naquele momento, vi nascer uma estrela, tal era seu talento. Agora, artista reconhecido que é, não perdeu a humildade, e minha admiração por ele se torna maior a cada dia. Sua peça se tornou sucesso de público e crítica e ele nada mais está fazendo do que colher os frutos que plantou com brilhantismo.
Ruvin Ber José Singal
Como admirador dessa nova estrela do humor, Marcelo Médici, não posso deixar de parabenizá-los pelo merecido destaque dado ao ator. Vocês conseguiram mostrar o grande ser humano que existe por trás desses personagens de sucesso que tanto têm encantado milhares de espectadores paulistanos como eu. Aproveito, como antigo morador de Higienópolis, para felicitá-lo pela compra de seu novo apartamento, adquirido no bairro. Faço votos de que você, Marcelo, o use com muita saúde, e tenha certeza de que, assim como suas peças, será muito bem-vindo.
Francisco Lira
Tive o prazer de conhecer Marcelo Médici. Além de ser um excelente ator, é também uma excelente pessoa. Não ficou deslumbrado com a fama e é atencioso e simpático. Ele não se coloca num patamar acima dos meros mortais, como é comum alguns artistas fazerem.
Mariangela Blois
Muito apropriada a matéria “Aventuras no litoral” (23 de novembro). Quem conhece o Litoral Norte de São Paulo, ainda que superficialmente, sabe muito bem da importância de uma iniciativa como o blog do jornalista João Lara Mesquita. É claro que temos muitas coisas boas e a natureza é simplesmente invejável. Entretanto, o descaso da administração pública, que não impede a constante ocupação dos mananciais e das áreas de preservação ambiental, começa a preocupar. Ao longo da Rodovia Rio-Santos, várias favelas estão se formando, sem que ninguém consiga deter tal atividade. Em São Sebastião, por exemplo, o depósito e o descarte de lixo e entulho já provocam desorganização no meio ambiente e na fauna.
Francisco Antonio Bianco Neto
Faz trinta anos que convivo com o barulho de shows no Pacaembu (“Durma com esse barulho, Pacaembu”, 23 de novembro). A senhora Iênides Benfati (presidente da associação Viva Pacaembu por São Paulo) é um exemplo de cidadã, fazendo valer o sagrado direito de descanso de todos os moradores da região.
Pedro Loeb
Se as numerosas escolas de samba, a cantar e a sambar, desfilam no Sambódromo, por que não centralizar nesse espaço todos os shows, incluindo os religiosos?
Fausto Ferraz Filho
Gostaria de agradecer pela maravilhosa reportagem publicada sobre a lanchonete Royal Burger (“Sandubas reforçados”, 23 de novembro). Muitas pessoas que não conheciam a casa nos visitaram depois de ler a revista. Como sempre, VEJA SÃO PAULO se mostrou um ícone da mídia da cidade.
Débora Damin
Sócia da Royal Burger
Foi com grande satisfação que encontrei o nome do mestre Alexandre Mazza na reportagem “Lições em 140 caracteres” (23 de novembro). Fui aprovado no exame da ordem, em 2007, e tive aulas de direito tributário com ele em um curso preparatório. Sua didática ajudava os que apenas desejavam decorar alguns princípios, bem como alunos como eu, que queria entender melhor o assunto. Hoje, sou advogado tributarista, e o professor Mazza teve uma parcela significativa de contribuição nessa minha escolha. A ele, meu muito obrigado!
Samuel lux
Meu filho Carlos Eduardo é biofísico, com ênfase em informática, e está fazendo doutorado na cidade de Göttingen, na Alemanha. Quando estava no 2º ano de biomedicina decidiu que o melhor lugar para fazer a especialização que ele queria era a Georg-August-Universität, citada na reportagem “Atalho para a Europa” (23 de novembro). Depois de estudar muito, conseguiu em 2008 uma bolsa de estudos na instituição, que providenciou um curso intensivo da língua, um apartamento para ele morar e uma ajuda de custo de 600 euros por mês. Hoje, ele trabalha no exterior, recebe um salário razoável, e empresas patrocinam as pesquisas científicas que realiza. No ano que vem, ele termina o doutorado, mas já recebeu proposta para ficar mais dois anos por lá.
Sueli Pastoreli Lima
Em relação à reportagem “10% até na chapelaria?” (2 de novembro), os sócios do Clash Club e do Lab Club gostariam de esclarecer que a cobrança de 10% nos serviços do clube é opcional e que essa informação pode ser encontrada em cartazes fixados nos caixas e na própria cartela de drinques.
Sérgio Godoy
Sócio do Clash Club
Se o nosso prefeito e a sua equipe visitarem países como o Japão, verão como eles resolvem o problema do lixo (“Revolução do lixo na capital”, 2 de novembro). Lá, existem pouquíssimas lixeiras, mas nem por isso se encontra sujeira nas ruas. Isso porque a população não suja as calçadas. Concordo com a frase “cidade limpa é cidade civilizada”.
Fausto Adami
Sinto muito que ocorram demolições frequentes de prédios históricos, que ostentam nossa identidade cultural. Como guia de turismo, tenho visto a degradação causada pela indústria imobiliária, que avança como um rolo compressor por cima da história de nossa sociedade (“Os sherlocks dos terrenos”, 16 de novembro). Edifícios por onde passaram personalidades do desenvolvimento de nosso país, fazendas e casarões têm sumido de nossa vista. Onde estão as autoridades e os órgãos responsáveis para impedir que tais monumentos fiquem registrados somente em nossa memória e em fotos antigas?
Carlos Roberto Eddie
Desde que Matthew Shirts começou a escrever em VEJA SÃO PAULO, todo sábado vou direto ao fim da revista para saber se é a vez de seu texto. Assim como as duas outras crônicas, a da última semana (“Tintim em São Paulo”, 23 de novembro) estava excelente. Espero que ele continue com as publicações.
Dalton Campos
Para minha surpresa, descobri também que a maioria dos americanos não conhece o livro “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry. Seria preconceito deles pelo fato de o autor ser francês?
André Tamarindo
A crônica de Ivan Angelo “Bagunça ética” (14 de setembro) é um grito de alerta para nossa juventude. Não aprovo o gosto de meus netos por um novo tipo de luta livre. Portanto, li junto deles o texto. Discutimos o assunto. Queria apenas que entendessem a que ponto chegamos e para onde as coisas estão indo. Perguntei que tipo de mundo estão preparando para seus filhos. Funcionou!
Lia Cardoso
Ivan, adoro suas crônicas e seu senso de humor. Os textos são uma delícia de ler. Aquele dos moradores de um condomínio revoltados com o boteco vizinho, que levaram seus cachorros para fazer as necessidades na porta do estabelecimento (“A guerra suja”, 3 de fevereiro de 2010), foi tão bom que fiquei dias rindo sozinha toda vez que lembrava dele. Tenho uma sugestão para um crônica: por que quando se vai pela primeira vez a um consultório médico a recepcionista pergunta seu estado civil para preencher seus dados? O que isso tem a ver com a minha consulta?
Silvia Safaria
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