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Cartas da edição 2503

Por Veja São Paulo
Atualizado em 27 dez 2016, 14h58 - Publicado em 11 nov 2016, 23h00
EDIÇÃO 2503
EDIÇÃO 2503 (Veja São Paulo/)
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Bingos

Em termos sociais, familiares, trabalhistas e criminais, o álcool é bem mais deletério e vicia uma porcentagem maior de usuários que o jogo (“Aposta proibida”, 9 de novembro). Nem por isso se cogita proibi-lo. A atividade não sofre nem mesmo as restrições impostas ao cigarro. Então, chega de hipocrisia. Legalização dos bingos e cassinos já! Mauro Fadul Kurban

É simples resolver esse problema. Caso a polícia localize uma máquina de caça níqueis, o imóvel onde ela se encontra deveria ser disponibilizado a órgãos públicos para dar lugar a delegacias e creches. Mas essa medida resolveria a questão, e isso é o que ninguém quer. Carlos Silva Via Facebook

Se os bingos fossem legalizados, não existiria problema. O setor criaria empregos e o país lucraria com impostos. São só esses jogos que viciam? A Mega-Sena não? Por que os jogos explorados pelo governo não são viciantes? Rafael Corazza Via Facebook

Faltou contextualizar a frase “Na clandestinidade, não há a comprovação de que os prêmios são pagos de forma correta”. O trecho ressalta a importância dos órgãos oficiais para a atividade dos jogos. Sem o controle das máquinas, não há como conferir se a premiação está correta. Nossa entidade representa os empresários que atuaram durante a vigência das leis Zico e Pelé e também interessados em ingressar no negócio de bingos e cassinos em um cenário regulamentado. Olavo Sales da Silveira Presidente da Associação Brasileira de Bingos, Cassinos e Similares (Abrabincs)

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Que seja o início de uma nova era de urbanização na região (“O ‘Iguatemi’ do Brás”, 9 de novembro). Não é só porque se trata de um comércio barato que precisa ser sujo e perigoso. Precisamos seguir mais exemplos do tipo. Sarah Lucarini Via Facebook

Se estiver tudo legalizado, será ótimo para a economia da cidade, pois haverá empregos e renda. Só peço atenção para a possível atuação de máfias locais e para a exploração de mão de obra. Leandro Pereira Via Facebook

Psiu

É isso que acontece quando um partido perde a eleição: estraga tudo de bom que fez só por raiva e para atrapalhar a vida do cidadão (“Calaram o Psiu”, 9 de novembro). É lamentável. Alexandre Reis Via Facebook

Barulho no portão dos outros é refresco. Queria ver se organizassem um pancadão na frente da casa do prefeito Fernando Haddad. Thiago FerreiraVia Facebook

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Parque Global

Todas as autorizações para o empreendimento foram emitidas pela prefeitura, pelo Estado e pela Cetesb (“Negócio contaminado”, 2 de novembro). As associações de bairro aprovaram o projeto em audiência pública. Um termo de ajustamento de conduta foi inclusive assinado e homologado pelo Ministério Público, com o cumprimento de contrapartidas. Ou seja, somente as promotoras estão contra. Com isso, a cidade perde 2 600 empregos durante as obras e 12 000 fixos após a entrega. Adalberto Bueno Netto, Presidente do Grupo Bueno Netto

Ivan Angelo

Sou leitora fervorosa das crônicas de Ivan Angelo, mas nunca enviei comentários sobre os belos textos que fazem minha alegria (“Acabou o espetáculo”, 2 de novembro). Nessa última, eu me peguei sorrindo, pois na mesma semana eu discutia o tema com uma amiga. Brinquei muito com vaga-lumes durante a minha infância. Obrigada, já não me sinto tão só no saudosismo. Valeria Alexandrino

Nasci em um sítio no interior, há 67 anos, e na época não havia luz elétrica no local. Até os 9, pude desfrutar a visão espetacular desses bichinhos com certa frequência. Quando me mudei para a capital, essas cenas se tornaram raras. Agora aposentado, eu recentemente estava na varanda de minha casa, na Granja Viana, quando tive a sorte deter um vaga-lume fazendo de minha mão esquerda sua pista de pouso. Armando Mirage

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